Agrenco pronta para voltar a operar
A Agrenco, que está em processo de recuperação judicial desde que a Polícia Federal deflagrou uma operação para investigar irregularidades na companhia e prendeu alguns de seus executivos, dá mais sinais de que vai voltar a operar em breve. A empresa deve comprar uma grande quantidade de soja em maio para começar a produzir biodiesel em escala comercial em sua nova fábrica no Alto Araguaia, no Mato Grosso, a partir […] Leia mais
Da Redação
Publicado em 27 de abril de 2010 às 12h19.
Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 12h00.
A Agrenco, que está em processo de recuperação judicial desde que a Polícia Federal deflagrou uma operação para investigar irregularidades na companhia e prendeu alguns de seus executivos, dá mais sinais de que vai voltar a operar em breve. A empresa deve comprar uma grande quantidade de soja em maio para começar a produzir biodiesel em escala comercial em sua nova fábrica no Alto Araguaia, no Mato Grosso, a partir de junho.
Enquanto isso, a empresa continua com a negociação de suas ações suspensa na Bovespa. A empresa não apresenta balanços contábeis desde junho de 2008 e foi punida pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM). Agora a direção da Agrenco busca uma nova empresa par realizar sua auditoria. A KPMG, que atuava na empresa até a operação da PF, renunciou recentemente à função.
A Agrenco, que está em processo de recuperação judicial desde que a Polícia Federal deflagrou uma operação para investigar irregularidades na companhia e prendeu alguns de seus executivos, dá mais sinais de que vai voltar a operar em breve. A empresa deve comprar uma grande quantidade de soja em maio para começar a produzir biodiesel em escala comercial em sua nova fábrica no Alto Araguaia, no Mato Grosso, a partir de junho.
Enquanto isso, a empresa continua com a negociação de suas ações suspensa na Bovespa. A empresa não apresenta balanços contábeis desde junho de 2008 e foi punida pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM). Agora a direção da Agrenco busca uma nova empresa par realizar sua auditoria. A KPMG, que atuava na empresa até a operação da PF, renunciou recentemente à função.