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Acabou o combustível para o BTG

Em 2008, quando comprou uma participação na rede de postos de gasolina Aster, o banco BTG Pactual tinha planos ousados. Queria consolidar o setor no país e criar uma marca nacional. Mas, passados cinco anos, tanto o banco quanto o fundador da rede, Carlos Santiago, chegaram à conclusão que a parceria não deu certo. Os sócios resolveram mudar a estratégia da empresa. Se o plano era crescer, hoje é encolher. A rede chegou a faturar 800 milhões de reais há três anos, e hoje é […] Leia mais

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Primeiro Lugar

Publicado em 22 de novembro de 2013 às, 14h27.

Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às, 08h43.

POSTO DE COMBUSTÍVEL: BTG mudou de estratégia

Em 2008, quando comprou uma participação na rede de postos de gasolina Aster, o banco BTG Pactual tinha planos ousados. Queria consolidar o setor no país e criar uma marca nacional. Mas, passados cinco anos, tanto o banco quanto o fundador da rede, Carlos Santiago, chegaram à conclusão que a parceria não deu certo. Os sócios resolveram mudar a estratégia da empresa. Se o plano era crescer, hoje é encolher. A rede chegou a faturar 800 milhões de reais há três anos, e hoje é 25% menor. Aos poucos, os postos menos rentáveis estão sendo vendidos. O objetivo do BTG é deixar o negócio. Santiago ficará com os postos mais lucrativos. Procurados, BTG e Santiago não comentaram.