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A reclamação da CSN

A representação da CSN feita hoje no Cade contra a aquisição de 22% da portuguesa Cimpor pela Camargo Correa é vista por executivos do setor como um sinal de desespero de Benjamin Steinbruch, o presidente da CSN. Na avaliação desses executivos, a CSN tenta fazer barulho, mesmo sabendo que não tem como impedir o negócio. “Mesmo que comprasse 100% da Cimpor a Camargo não teria mais do que 20% do […] Leia mais

DR

Da Redação

Publicado em 10 de fevereiro de 2010 às 18h24.

Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 12h20.

A representação da CSN feita hoje no Cade contra a aquisição de 22% da portuguesa Cimpor pela Camargo Correa é vista por executivos do setor como um sinal de desespero de Benjamin Steinbruch, o presidente da CSN. Na avaliação desses executivos, a CSN tenta fazer barulho, mesmo sabendo que não tem como impedir o negócio. “Mesmo que comprasse 100% da Cimpor a Camargo não teria mais do que 20% do mercado brasileiro”, diz um especialista. “Não há como acusar uma empresa que tem 20% de mercado de ser lesiva à concorrência.”

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A representação da CSN feita hoje no Cade contra a aquisição de 22% da portuguesa Cimpor pela Camargo Correa é vista por executivos do setor como um sinal de desespero de Benjamin Steinbruch, o presidente da CSN. Na avaliação desses executivos, a CSN tenta fazer barulho, mesmo sabendo que não tem como impedir o negócio. “Mesmo que comprasse 100% da Cimpor a Camargo não teria mais do que 20% do mercado brasileiro”, diz um especialista. “Não há como acusar uma empresa que tem 20% de mercado de ser lesiva à concorrência.”

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