A CSN com menos pressão

A siderúrgica CSN vai anunciar nas próximas semanas o reescalonamento de parte de sua dívida. Cerca de 75% da dívida que venceria entre 2016 e 2017 terá prazo postergado para 2022 – são cinco bilhões de reais no total. A siderúrgica espera que o anúncio alivie um pouco a pressão que vem derrubando os preços dos títulos de sua dívida. Com o acordo, o processo de venda de pedaços do grupo para diminuir sua dívida poderá ser feito com mais calma. A primeira deve ser a do terminal portuário de Sepetiba, que pode levantar mais de 1 bilhão de reais. Entre os interessados no porto estão os canadenses Brookfield e CPPIB e o fundo P2, do banco Pátria. A dívida da CSN soma 32 bilhões de reais. A empresa não comenta.

A siderúrgica CSN vai anunciar nas próximas semanas o reescalonamento de parte de sua dívida. Cerca de 75% da dívida que venceria entre 2016 e 2017 terá prazo postergado para 2022 – são cinco bilhões de reais no total. A siderúrgica espera que o anúncio alivie um pouco a pressão que vem derrubando os preços dos títulos de sua dívida. Com o acordo, o processo de venda de pedaços do grupo para diminuir sua dívida poderá ser feito com mais calma. A primeira deve ser a do terminal portuário de Sepetiba, que pode levantar mais de 1 bilhão de reais. Entre os interessados no porto estão os canadenses Brookfield e CPPIB e o fundo P2, do banco Pátria. A dívida da CSN soma 32 bilhões de reais. A empresa não comenta.