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Quer trabalhar na Austrália?

Já não é de hoje que habitantes de todo o planeta sonham em viver o “Australian Way of Life”...

(Danilo España/Site Exame)
DR

Da Redação

Publicado em 22 de março de 2011 às 17h16.

Última atualização em 6 de setembro de 2017 às 17h07.

Já não é de hoje que habitantes de todo o planeta sonham em viver o “Australian Way of Life” e nesse contexto global, os brasileiros em especial, tem um apreço genuíno pela terra dos cangurus e aborígenes, afinal o “clima” é bastante parecido com o nosso, não só pela tropicalidade mas também pelo jeitão com que levam a vida, com uma vantagem importante … a vida na Austrália é muito menos estressante do que a nossa. Os australianos prezam e zelam pelos horários com a família e os momentos de lazer. Em geral trabalham das 9 as 17 h , sobrando tempo para seus afazeres domésticos, esportes e hobbies.

Pra muitos a Austrália é o Brasil que deu certo … e em muitos aspectos deu mesmo!! Este é um país banhado pelo sol, amistoso, globalizado, com pouca violência (é o décimo nono pais mais pacifico do mundo), condições bastante atrativas de trabalho e uma relação salarial justa. O cálculo aqui é feito por hora trabalhada e o valor mínimo é de 12 dólares, o que soma uma boa quantia mensal, proporcionando a todos os trabalhadores uma qualidade de vida bem parecida com a da nossa classe media ou média alta, o desnível salarial é muito menor do que no Brasil.

Se você é um fã incondicional da Austrália ou está nos seus planos viver fora do país mesmo que por um curto espaço de tempo, para dar um up grade em sua carreira ou dominar melhor a língua inglesa, a boa notícia é que a Austrália precisa de profissionais qualificados em distintas áreas e patamares. Todos os anos o Governo Australiano abre uma lista de necessidades e você pode conferir as profissões em “alta” acessando o site oficial do Governo Australiano http://australia.gov.au/service/visa-wizard

Você vai conhecer nesta matéria a história dos casais Ricardo e Thais, Mauricio e Silvia, 4 brasileiros que através de caminhos distintos trocaram o Brasil pela Austrália , conseguindo abrir as “fronteiras” desse Eldorado. Todos foram em  busca de seus sonhos e se podemos dizer que houve uma motivação comum, a melhoria da qualidade de vida  somada a uma experiência profissional  no estrangeiro foi o que os 4 vislumbraram.

-(Danilo España/Site Exame)

Thais Gil (33) e Ricardo Balboni (34), ambos executivos paulistas namoravam quando bateu aquela vontade de dar um up grade em suas vidas e carreiras e em 2004 formaram um grupo de amigos interessados em viver na Austrália que se encontrava com freqüência para estudar o país e as possíveis formas de imigrar legalmente. Durante um ano mantiveram-se firmes e a promessa era: ”O primeiro que conseguir, tenta puxar a fila …”.  Thais, formada em administração pela FGV trabalhava nessa época como Manager Client Consulting na Nielsen Bases de São Paulo e Ricardo no Grupo Telefônica como Consultor de Planejamento Estratégico, Novos Negócios e Joint Ventures, um belo dia Thais recebe um email na intranet de sua empresa com uma lista de cargos à disposição em outros países com base da Nielsen, e lá estava a chance que tanto buscavam, por sorte ela encontrou uma vaga em “oferta” na mesma posição e bem na Austrália, mais que depressa ela deu entrada no processo de requisição e conseguiu!! Em dois meses prepararam as malas, casaram-se e o marido pediu demissão. Thais não imigrou como expatriada, desligou-se da filial brasileira e foi recontratada para ocupar o mesmo cargo. A Nielsen Bases australiana patrocinou seu visto de trabalho e ofereceu uma ajuda de custo de 5 mil dólares para se estabelecerem no país. Cada companhia segue uma regra distinta, os funcionários podem ser expatriados ou recontratados como foi o caso da Thais, o bacana é buscar pelas informações dentro de sua própria empresa, de repente a oportunidade está muito mais perto do que você imagina. Dois meses depois da chegada na Austrália Ricardo estava empregado no Commonwealth Bank Group, ocupando o cargo de gerente de desenvolvimento de canais de internet. Ele nos conta que em seu processo de seleção passou por aproximadamente 6 entrevistas conversando com muita gente, brinca que só não foi entrevistado pelo presidente, mas a forma com que as entrevistas foram conduzidas foi bem mais tranqüila do que o processo normalmente feito no Brasil. O casal está completando 5 anos no país vivendo MUITO BEM como eles dizem !! Além de terem uma qualidade de vida superior ao Brasil ainda conseguiram fechar bem os seus contratos, ganhando melhor do que ganhavam e ainda em dólares australianos. Não quiseram nos abrir valores mas garantem que juntam muito mais do que em solo brasileiro. Nesse momento ambos tem o visto de trabalho e estão aguardo para a entrada no processo de visto como residentes podendo viver permanentemente no país caso optem por isso.

-(Danilo España/Site Exame)

Mauricio Bressan (35) e Silvia Goldstein (33) também paulistas conheciam o casal. Mauricio estudou engenharia química na Poli na turma de 2001, na mesma época em que Ricardo fazia administração na USP, mantiveram sempre contato e depois de algum tempo também decidiram mudar pra Austrália. Ambos trabalhavam demais, Mauricio como gerente de operações na ESBRA e sua esposa Silvia formada pela Santa Casa, trabalhava como pediatra em vários hospitais dentre eles o Hospital 9 de Julho, não tinham tempo para entrar com o processo direto via Governo Australiano. Decidiram procurar ajuda de um intermediário, encontraram a empresa “Viva na Austrália”, especializada em intermediar e facilitar a retirada de vistos de estudo, trabalho ou residência. Acharam o sistema interessante e resolverem seguir adiante. O primeiro passo da relação do “Viva na Austrália” com o cliente é uma entrevista demorada para conhecer melhor o histórico, perfil e aptidões do interessado, direcionando corretamente o cliente para o tipo de visto que deve “aplicar”. Essa é uma entrevista sem compromisso e tem um custo de U$ 50,00 (cinqüenta dólares), como diz Mauricio, vale muito a pena, pois fornece diretrizes e mostra de cara se existem possibilidades reais para retirada do visto. Caso contrário o interessado perderia tempo e bastante dinheiro, sem sucesso. O processo todo custa caro, em torno de 5 mil dólares australianos por pessoa e o “Viva na Austrália” cobra uma porcentagem sobre o valor total do visto, o que custa mais ou menos 3 mil reais. Passaram por essa primeira entrevista e descobriram que tinham inúmeros fatores tanto em suas vidas como carreiras que somavam pontos suficientes para aplicarem para o visto de RESIDENTES. Para sorte do casal ambas as profissões, engenharia química e pediatria estavam em “alta” no ranking de necessidades do país, facilitando todo o processo. Normalmente leva-se um ano desde a entrada da papelada até a possível retirada do visto, e são várias fases durante esse caminho. Mais um fator bacana é que o “Viva na Austrália” cobra o serviço aos poucos, assim o cliente só gasta o valor total se realmente chegar até o final.

-(Danilo España/Site Exame)

O processo de Mauricio e Silvia estava em andamento quando veio a crise de 2008, atrasando em mais 5 meses toda a papelada, fora o frio na barriga pois a Austrália nessa época cortou diversas profissões da lista mas para sorte do casal não afetou as vagas para engenheiros químicos, bem o processo que tinham optado por seguir. E depois de um ano e meio de espera o visto SAIU !! Fizeram as malas e vieram pra Sydney começar a vida de novo. O “Viva na Austrália” é apenas um intermediário e a relação com o cliente se encerra na retirada do visto, não funcionando como agência de empregos, sendo assim largaram seus empregos para apostar no novo estilo de vida !! Logo que chegaram Mauricio foi trabalhar numa loja de esportes enquanto mandava seu currículo e 2 meses depois foi contratado como Senior Chemical Engineer na URS Australiana. Silvia também conseguiu uma vaga na sua área e hoje trabalha num hospital ao mesmo tempo em que refaz a sua residência para validar seu diploma em solo australiano. Estão vivendo faz 2 anos na Austrália e muito bem adaptados !!

Os dois casais estão super bem, o ponto comum entre os 4 é a saudade da família … até que ponto isso pesa para voltarem para o Brasil, só o tempo dirá …

Por hora se você quer se aventurar em solo australiano já sabe que existem alguns caminhos para galgar. O melhor que tem a fazer é entrar no site oficial do Governo da Austrália pra fazer o simulado de pontos e ver se tem condições de alcançar o mínimo necessário para aplicar para o visto de trabalho ou residência. Essa é uma matemática não muito complicada mas que leva um tempo, na equação para o visto vários fatores são importantes: idade, nível de inglês e profissão (se está ou não na lista de necessidades do país – cuidado, pois a lista muda o tempo todo). O exame de inglês chamado de IELTS está cada vez mais difícil, vale a pena se preparar, pois conta muitos pontos e você pode ser rejeitado caso suas notas sejam baixas.

Você também pode procurar uma empresa como a “Viva na Austrália”, que como o Mauricio e a Silvia fizeram, bacana tomar cuidado com possíveis roubadas, pois devem existir várias empresas de fachada que podem sumir com o seu dinheiro.

Aqui vai o último conselho do Walk and Talk …

Pelo que percebemos a Austrália já começou a dificultar a imigração, pois cada ano que passa alcançam o equilíbrio desejado entre população x mão de obra necessária x qualidade de vida. Por isso não perca seu tempo, se esse é seu sonho, ande rápido … and “Enjoy your New Life” !!!

Sites de interesse:

-Governo Australiano: http://australia.gov.au/service/visa-wizard

-Viva na Austrália: http://www.vivaenaustralia.com/por/

Por Luah Galvão

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Idealizadores do Walk and Talk, Luah Galvão e Danilo España, realizaram 3 projetos. O primeiro foi uma Volta ao Mundo por mais de 2 anos em que visitaram 28 países nos 5 continentes – para entender o que Motiva pessoas das mais variadas raças, credos e culturas. O segundo foi caminhar os 800 km do Caminho de Compostela na Espanha, entrevistando peregrinos sobre o sentido da Superação. E recentemente voltaram da Expedição Perú, onde o sentido da resiliência foi a grande busca do casal. Agora que estão de volta ao Brasil compartilham suas descobertas através de textos e histórias inspiradoras para esse e outros veículos de relevância, assim como em palestras e workshops por todo o Brasil.
Descubra mais sobre o projeto: www.walkandtalk.com.br. Conheça também a página no Facebook.

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Já não é de hoje que habitantes de todo o planeta sonham em viver o “Australian Way of Life” e nesse contexto global, os brasileiros em especial, tem um apreço genuíno pela terra dos cangurus e aborígenes, afinal o “clima” é bastante parecido com o nosso, não só pela tropicalidade mas também pelo jeitão com que levam a vida, com uma vantagem importante … a vida na Austrália é muito menos estressante do que a nossa. Os australianos prezam e zelam pelos horários com a família e os momentos de lazer. Em geral trabalham das 9 as 17 h , sobrando tempo para seus afazeres domésticos, esportes e hobbies.

Pra muitos a Austrália é o Brasil que deu certo … e em muitos aspectos deu mesmo!! Este é um país banhado pelo sol, amistoso, globalizado, com pouca violência (é o décimo nono pais mais pacifico do mundo), condições bastante atrativas de trabalho e uma relação salarial justa. O cálculo aqui é feito por hora trabalhada e o valor mínimo é de 12 dólares, o que soma uma boa quantia mensal, proporcionando a todos os trabalhadores uma qualidade de vida bem parecida com a da nossa classe media ou média alta, o desnível salarial é muito menor do que no Brasil.

Se você é um fã incondicional da Austrália ou está nos seus planos viver fora do país mesmo que por um curto espaço de tempo, para dar um up grade em sua carreira ou dominar melhor a língua inglesa, a boa notícia é que a Austrália precisa de profissionais qualificados em distintas áreas e patamares. Todos os anos o Governo Australiano abre uma lista de necessidades e você pode conferir as profissões em “alta” acessando o site oficial do Governo Australiano http://australia.gov.au/service/visa-wizard

Você vai conhecer nesta matéria a história dos casais Ricardo e Thais, Mauricio e Silvia, 4 brasileiros que através de caminhos distintos trocaram o Brasil pela Austrália , conseguindo abrir as “fronteiras” desse Eldorado. Todos foram em  busca de seus sonhos e se podemos dizer que houve uma motivação comum, a melhoria da qualidade de vida  somada a uma experiência profissional  no estrangeiro foi o que os 4 vislumbraram.

-(Danilo España/Site Exame)

Thais Gil (33) e Ricardo Balboni (34), ambos executivos paulistas namoravam quando bateu aquela vontade de dar um up grade em suas vidas e carreiras e em 2004 formaram um grupo de amigos interessados em viver na Austrália que se encontrava com freqüência para estudar o país e as possíveis formas de imigrar legalmente. Durante um ano mantiveram-se firmes e a promessa era: ”O primeiro que conseguir, tenta puxar a fila …”.  Thais, formada em administração pela FGV trabalhava nessa época como Manager Client Consulting na Nielsen Bases de São Paulo e Ricardo no Grupo Telefônica como Consultor de Planejamento Estratégico, Novos Negócios e Joint Ventures, um belo dia Thais recebe um email na intranet de sua empresa com uma lista de cargos à disposição em outros países com base da Nielsen, e lá estava a chance que tanto buscavam, por sorte ela encontrou uma vaga em “oferta” na mesma posição e bem na Austrália, mais que depressa ela deu entrada no processo de requisição e conseguiu!! Em dois meses prepararam as malas, casaram-se e o marido pediu demissão. Thais não imigrou como expatriada, desligou-se da filial brasileira e foi recontratada para ocupar o mesmo cargo. A Nielsen Bases australiana patrocinou seu visto de trabalho e ofereceu uma ajuda de custo de 5 mil dólares para se estabelecerem no país. Cada companhia segue uma regra distinta, os funcionários podem ser expatriados ou recontratados como foi o caso da Thais, o bacana é buscar pelas informações dentro de sua própria empresa, de repente a oportunidade está muito mais perto do que você imagina. Dois meses depois da chegada na Austrália Ricardo estava empregado no Commonwealth Bank Group, ocupando o cargo de gerente de desenvolvimento de canais de internet. Ele nos conta que em seu processo de seleção passou por aproximadamente 6 entrevistas conversando com muita gente, brinca que só não foi entrevistado pelo presidente, mas a forma com que as entrevistas foram conduzidas foi bem mais tranqüila do que o processo normalmente feito no Brasil. O casal está completando 5 anos no país vivendo MUITO BEM como eles dizem !! Além de terem uma qualidade de vida superior ao Brasil ainda conseguiram fechar bem os seus contratos, ganhando melhor do que ganhavam e ainda em dólares australianos. Não quiseram nos abrir valores mas garantem que juntam muito mais do que em solo brasileiro. Nesse momento ambos tem o visto de trabalho e estão aguardo para a entrada no processo de visto como residentes podendo viver permanentemente no país caso optem por isso.

-(Danilo España/Site Exame)

Mauricio Bressan (35) e Silvia Goldstein (33) também paulistas conheciam o casal. Mauricio estudou engenharia química na Poli na turma de 2001, na mesma época em que Ricardo fazia administração na USP, mantiveram sempre contato e depois de algum tempo também decidiram mudar pra Austrália. Ambos trabalhavam demais, Mauricio como gerente de operações na ESBRA e sua esposa Silvia formada pela Santa Casa, trabalhava como pediatra em vários hospitais dentre eles o Hospital 9 de Julho, não tinham tempo para entrar com o processo direto via Governo Australiano. Decidiram procurar ajuda de um intermediário, encontraram a empresa “Viva na Austrália”, especializada em intermediar e facilitar a retirada de vistos de estudo, trabalho ou residência. Acharam o sistema interessante e resolverem seguir adiante. O primeiro passo da relação do “Viva na Austrália” com o cliente é uma entrevista demorada para conhecer melhor o histórico, perfil e aptidões do interessado, direcionando corretamente o cliente para o tipo de visto que deve “aplicar”. Essa é uma entrevista sem compromisso e tem um custo de U$ 50,00 (cinqüenta dólares), como diz Mauricio, vale muito a pena, pois fornece diretrizes e mostra de cara se existem possibilidades reais para retirada do visto. Caso contrário o interessado perderia tempo e bastante dinheiro, sem sucesso. O processo todo custa caro, em torno de 5 mil dólares australianos por pessoa e o “Viva na Austrália” cobra uma porcentagem sobre o valor total do visto, o que custa mais ou menos 3 mil reais. Passaram por essa primeira entrevista e descobriram que tinham inúmeros fatores tanto em suas vidas como carreiras que somavam pontos suficientes para aplicarem para o visto de RESIDENTES. Para sorte do casal ambas as profissões, engenharia química e pediatria estavam em “alta” no ranking de necessidades do país, facilitando todo o processo. Normalmente leva-se um ano desde a entrada da papelada até a possível retirada do visto, e são várias fases durante esse caminho. Mais um fator bacana é que o “Viva na Austrália” cobra o serviço aos poucos, assim o cliente só gasta o valor total se realmente chegar até o final.

-(Danilo España/Site Exame)

O processo de Mauricio e Silvia estava em andamento quando veio a crise de 2008, atrasando em mais 5 meses toda a papelada, fora o frio na barriga pois a Austrália nessa época cortou diversas profissões da lista mas para sorte do casal não afetou as vagas para engenheiros químicos, bem o processo que tinham optado por seguir. E depois de um ano e meio de espera o visto SAIU !! Fizeram as malas e vieram pra Sydney começar a vida de novo. O “Viva na Austrália” é apenas um intermediário e a relação com o cliente se encerra na retirada do visto, não funcionando como agência de empregos, sendo assim largaram seus empregos para apostar no novo estilo de vida !! Logo que chegaram Mauricio foi trabalhar numa loja de esportes enquanto mandava seu currículo e 2 meses depois foi contratado como Senior Chemical Engineer na URS Australiana. Silvia também conseguiu uma vaga na sua área e hoje trabalha num hospital ao mesmo tempo em que refaz a sua residência para validar seu diploma em solo australiano. Estão vivendo faz 2 anos na Austrália e muito bem adaptados !!

Os dois casais estão super bem, o ponto comum entre os 4 é a saudade da família … até que ponto isso pesa para voltarem para o Brasil, só o tempo dirá …

Por hora se você quer se aventurar em solo australiano já sabe que existem alguns caminhos para galgar. O melhor que tem a fazer é entrar no site oficial do Governo da Austrália pra fazer o simulado de pontos e ver se tem condições de alcançar o mínimo necessário para aplicar para o visto de trabalho ou residência. Essa é uma matemática não muito complicada mas que leva um tempo, na equação para o visto vários fatores são importantes: idade, nível de inglês e profissão (se está ou não na lista de necessidades do país – cuidado, pois a lista muda o tempo todo). O exame de inglês chamado de IELTS está cada vez mais difícil, vale a pena se preparar, pois conta muitos pontos e você pode ser rejeitado caso suas notas sejam baixas.

Você também pode procurar uma empresa como a “Viva na Austrália”, que como o Mauricio e a Silvia fizeram, bacana tomar cuidado com possíveis roubadas, pois devem existir várias empresas de fachada que podem sumir com o seu dinheiro.

Aqui vai o último conselho do Walk and Talk …

Pelo que percebemos a Austrália já começou a dificultar a imigração, pois cada ano que passa alcançam o equilíbrio desejado entre população x mão de obra necessária x qualidade de vida. Por isso não perca seu tempo, se esse é seu sonho, ande rápido … and “Enjoy your New Life” !!!

Sites de interesse:

-Governo Australiano: http://australia.gov.au/service/visa-wizard

-Viva na Austrália: http://www.vivaenaustralia.com/por/

Por Luah Galvão

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Idealizadores do Walk and Talk, Luah Galvão e Danilo España, realizaram 3 projetos. O primeiro foi uma Volta ao Mundo por mais de 2 anos em que visitaram 28 países nos 5 continentes – para entender o que Motiva pessoas das mais variadas raças, credos e culturas. O segundo foi caminhar os 800 km do Caminho de Compostela na Espanha, entrevistando peregrinos sobre o sentido da Superação. E recentemente voltaram da Expedição Perú, onde o sentido da resiliência foi a grande busca do casal. Agora que estão de volta ao Brasil compartilham suas descobertas através de textos e histórias inspiradoras para esse e outros veículos de relevância, assim como em palestras e workshops por todo o Brasil.
Descubra mais sobre o projeto: www.walkandtalk.com.br. Conheça também a página no Facebook.

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