Fazer rápido é fazer bem feito?
A pressa é inimiga da perfeição?
Da Redação
Publicado em 10 de junho de 2011 às 08h55.
Última atualização em 21 de novembro de 2017 às 12h28.
A mudança é um fator constante na vida das pessoas, as bases sociais, econômicas e polílticas na atualidade vislumbram o constante movimento.
Novos rumos tem de ser tomados a todo instante pois adaptar-se ainda é algo essencial; animais e plantas sempre precisaram se adaptar, assim como nós adequamos nossas vestimentas à ocasião e temperatura, adequamos nosso vocabulário quando conversamos com alguém, definitivamente empregamos esforços para encontrar as linguagens e ações corretas para cada circunstância.
Durante a viagem por exemplo, a nossa adaptação tem sido algo primordial, seja em relação aos diferentes climas, às diferentes línguas, costumes ou culturas, uma grande mistura nos permeia. E para transitar por entre tantas possibilidades precisamos encarar mudanças e adaptações como um desafio a ser cumprido e o mais importante foi aprendermos a respeitar o nosso próprio tempo.
Muitas vezes o dinamismo acaba botando mais lenha na fogueira, a velocidade e rapidez para efetuar as mudanças podem prejudicar o resultado final.
Existe um tempo mínimo para realização de certas atividades e esse tempo varia de pessoa para pessoa. O suposto “ganho de tempo” gerado quando se confunde o sadio sentimento de urgência com o sentimento de emergência, pode implicar em estresse e desgaste emocional, pondo em risco um fator primário que é a saúde.
Quando se trabalha numa grande ou pequena empresa e a pressão faz parte do dia a dia começamos a perder sem perceber, começamos suprimir qualidade e minar até mesmo uma possível mente brilhante, o que cedo ou tarde levará a exaustão, ou seja: não aguentar mais executar determinada função ou querer mudar de área.
Os limites do ser humano existem e não são generalizados, são individuais, na verdade cada um tem seu modus operandi. Não respeitar essa ” velocidade individual” para determinadas funções pode gerar desgaste. Os seres humanos têm habilidades e talentos diversos, portanto não adianta forçar e exigir demais em certos casos.
Identificar e direcionar às atividades que abordam os pontos fortes de cada um é extremamente eficaz, esse pode ser um papel desempenhado pelo líder ou uma sugestão do próprio funcionário. Assim as pessoas podem trabalhar com mais satisfação e motivação, o que acaba sendo mais produtivo a curto e longo prazo.
Então que tal encarar seus limites e respeitá-los, assim todos saem ganhando!
Por Danilo España | Colaboração Luah Galvão
Idealizadores do Walk and Talk, Luah Galvão e Danilo España, realizaram 3 projetos. O primeiro foi uma Volta ao Mundo por mais de 2 anos em que visitaram 28 países nos 5 continentes – para entender o que Motiva pessoas das mais variadas raças, credos e culturas. O segundo foi caminhar os 800 km do Caminho de Compostela na Espanha, entrevistando peregrinos sobre o sentido da Superação. E recentemente voltaram da Expedição Perú, onde o sentido da resiliência foi a grande busca do casal. Agora que estão de volta ao Brasil compartilham suas descobertas através de textos e histórias inspiradoras para esse e outros veículos de relevância, assim como em palestras e workshops por todo o Brasil.
Descubra mais sobre o projeto: www.walkandtalk.com.br. Conheça também a página no Facebook.
A mudança é um fator constante na vida das pessoas, as bases sociais, econômicas e polílticas na atualidade vislumbram o constante movimento.
Novos rumos tem de ser tomados a todo instante pois adaptar-se ainda é algo essencial; animais e plantas sempre precisaram se adaptar, assim como nós adequamos nossas vestimentas à ocasião e temperatura, adequamos nosso vocabulário quando conversamos com alguém, definitivamente empregamos esforços para encontrar as linguagens e ações corretas para cada circunstância.
Durante a viagem por exemplo, a nossa adaptação tem sido algo primordial, seja em relação aos diferentes climas, às diferentes línguas, costumes ou culturas, uma grande mistura nos permeia. E para transitar por entre tantas possibilidades precisamos encarar mudanças e adaptações como um desafio a ser cumprido e o mais importante foi aprendermos a respeitar o nosso próprio tempo.
Muitas vezes o dinamismo acaba botando mais lenha na fogueira, a velocidade e rapidez para efetuar as mudanças podem prejudicar o resultado final.
Existe um tempo mínimo para realização de certas atividades e esse tempo varia de pessoa para pessoa. O suposto “ganho de tempo” gerado quando se confunde o sadio sentimento de urgência com o sentimento de emergência, pode implicar em estresse e desgaste emocional, pondo em risco um fator primário que é a saúde.
Quando se trabalha numa grande ou pequena empresa e a pressão faz parte do dia a dia começamos a perder sem perceber, começamos suprimir qualidade e minar até mesmo uma possível mente brilhante, o que cedo ou tarde levará a exaustão, ou seja: não aguentar mais executar determinada função ou querer mudar de área.
Os limites do ser humano existem e não são generalizados, são individuais, na verdade cada um tem seu modus operandi. Não respeitar essa ” velocidade individual” para determinadas funções pode gerar desgaste. Os seres humanos têm habilidades e talentos diversos, portanto não adianta forçar e exigir demais em certos casos.
Identificar e direcionar às atividades que abordam os pontos fortes de cada um é extremamente eficaz, esse pode ser um papel desempenhado pelo líder ou uma sugestão do próprio funcionário. Assim as pessoas podem trabalhar com mais satisfação e motivação, o que acaba sendo mais produtivo a curto e longo prazo.
Então que tal encarar seus limites e respeitá-los, assim todos saem ganhando!
Por Danilo España | Colaboração Luah Galvão
Idealizadores do Walk and Talk, Luah Galvão e Danilo España, realizaram 3 projetos. O primeiro foi uma Volta ao Mundo por mais de 2 anos em que visitaram 28 países nos 5 continentes – para entender o que Motiva pessoas das mais variadas raças, credos e culturas. O segundo foi caminhar os 800 km do Caminho de Compostela na Espanha, entrevistando peregrinos sobre o sentido da Superação. E recentemente voltaram da Expedição Perú, onde o sentido da resiliência foi a grande busca do casal. Agora que estão de volta ao Brasil compartilham suas descobertas através de textos e histórias inspiradoras para esse e outros veículos de relevância, assim como em palestras e workshops por todo o Brasil.
Descubra mais sobre o projeto: www.walkandtalk.com.br. Conheça também a página no Facebook.