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Você vive em Barbieland — e como isso afeta as suas relações

O que você está fazendo hoje que está te aproximando de ter a vida que sempre quis?

 (A arte de se relacionar/Reprodução)
(A arte de se relacionar/Reprodução)

Barbie, a icônica boneca que marcou a minha e a sua geração com certeza, está de volta às telonas em um filme repleto de humor e ironia, mas que também levanta reflexões sobre os estereótipos e idealizações presentes em nossa sociedade.

Nós, muitas vezes, caímos na cilada de aparentar viver em uma Barbielândia perfeita, onde tudo é ensolarado e as preocupações parecem não existir.

Entretanto, nas adversidades inerentes à vida, começamos a questionar nossa própria existência e os estereótipos e padrões irreais que a sociedade ostenta e aos quais nos impomos fazer parte.

Na vida real, tanto as mulheres ainda precisam lutar por espaço e reconhecimento quanto os homens estão aprendendo a entender esses novos espaços. Essa experiência provoca questionamentos sobre nossas próprias fantasias e a maneira como nos enxergamos e aos outros.

Reconhecer os estereótipos que nos cercam é o primeiro passo para romper com essas amarras e nos libertar das expectativas irreais. O sentimento de inadequação e a ansiedade tomam conta da maior parte de nossas vidas.

É importante reconhecer que faz bem sonhar, faz bem ter objetivos e querer ser uma pessoa melhor na vida. Um sonho jamais deve te paralisar, deve vir acompanhado de uma estratégia clara para alcançar.

Sonhe, mas também saia da sua zona de conforto. Sonhe, mas também coloque objetivos claros. Sonhe, mas também curta o caminho. Sonhe, mas também realize.

E a reflexão que eu deixo é: o que você está fazendo hoje que está te aproximando de ter a vida que sempre quis?

Afinal, como é dito no filme da Barbie: “você pode ser quem você quiser”. Basta agir.