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Quando o erro se torna parte da estratégia

Saber avaliar o cenário, agir com racionalidade, carisma e liderança pode transformar a falha em um grande acerto

(Blog/Reprodução)
DR

Da Redação

Publicado em 1 de agosto de 2022 às 12h09.

Nesta edição da Arte de se relacionar, destaco a figura emblemática que foi Napoleão Bonaparte, imperador da França e um dos principais generais da Revolução Francesa. E para entender como essa história se assemelha às situações de nosso cotidiano e como devemos trabalhar na construção de pontes que conectam o passado ao presente, faço um recorte entre o período de 1814 e 1815. Após um erro estratégico, a Rússia derrotou Napoleão e invadiu a França - isso resultou na prisão, exílio e envio dele à Elba, uma pequena ilha na Itália.

Vencido, sem recursos e poder, o caminho que muitos considerariam normal, frente a essa situação, seria desistir. Entretanto, sabendo que alcançara muito mais do que poderia imaginar, Bonaparte se recusou a aceitar a derrota. De maneira sábia e racional, estudou a situação, traçou estratégia e definiu um plano tático. Prontamente, enquanto aguardava o que não estava ao seu alcance, ele foi capaz de aglomerar aliados e submeter soldados ao seu comando. Como isso foi possível? Simples, com carisma e liderança. Napoleão entendeu que, quando vulneráveis, as pessoas precisam de uma liderança, e foi assim que ele se destacou. Fugiu de Elba e marchou rumo à França e, em um ato revolucionário de coragem, reconquistou seu antigo exército e retornou ao poder.

Em tempos de crise, o segredo é manter o foco e não se perder. Seja considerado tirano ou herói, o fato é que Napoleão nos evidenciou como o poder do carisma é incalculável. Mais do que isso, mostrou como a nossa influência não precisa ser medida pela quantidade de riquezas, poder ou qualquer outro recurso. Exercitar o carisma nas nossas relações, é fundamental para dominarmos a arte de se relacionar.

Nesta edição da Arte de se relacionar, destaco a figura emblemática que foi Napoleão Bonaparte, imperador da França e um dos principais generais da Revolução Francesa. E para entender como essa história se assemelha às situações de nosso cotidiano e como devemos trabalhar na construção de pontes que conectam o passado ao presente, faço um recorte entre o período de 1814 e 1815. Após um erro estratégico, a Rússia derrotou Napoleão e invadiu a França - isso resultou na prisão, exílio e envio dele à Elba, uma pequena ilha na Itália.

Vencido, sem recursos e poder, o caminho que muitos considerariam normal, frente a essa situação, seria desistir. Entretanto, sabendo que alcançara muito mais do que poderia imaginar, Bonaparte se recusou a aceitar a derrota. De maneira sábia e racional, estudou a situação, traçou estratégia e definiu um plano tático. Prontamente, enquanto aguardava o que não estava ao seu alcance, ele foi capaz de aglomerar aliados e submeter soldados ao seu comando. Como isso foi possível? Simples, com carisma e liderança. Napoleão entendeu que, quando vulneráveis, as pessoas precisam de uma liderança, e foi assim que ele se destacou. Fugiu de Elba e marchou rumo à França e, em um ato revolucionário de coragem, reconquistou seu antigo exército e retornou ao poder.

Em tempos de crise, o segredo é manter o foco e não se perder. Seja considerado tirano ou herói, o fato é que Napoleão nos evidenciou como o poder do carisma é incalculável. Mais do que isso, mostrou como a nossa influência não precisa ser medida pela quantidade de riquezas, poder ou qualquer outro recurso. Exercitar o carisma nas nossas relações, é fundamental para dominarmos a arte de se relacionar.

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