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Brasil: destino cruel à frente

…Que destino cruel tem o Brasil e seu povo na mão de governantes que têm colocado seus próprios objetivos à frente dos da nação… Pior do que uma brutal recessão como a vivida pelo Brasil nesse momento, é a perspectiva de que planos heterodoxos estejam sendo cogitados pelo governo para a economia. Além disso, a crise política mostra sua face mais dura quando a presidente Dilma literalmente joga a toalha […] Leia mais

DR

Da Redação

Publicado em 15 de março de 2016 às 12h26.

Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 07h44.

…Que destino cruel tem o Brasil e seu povo na mão de governantes que têm colocado seus próprios objetivos à frente dos da nação…

Pior do que uma brutal recessão como a vivida pelo Brasil nesse momento, é a perspectiva de que planos heterodoxos estejam sendo cogitados pelo governo para a economia.

Brasil - destino cruel

Além disso, a crise política mostra sua face mais dura quando a presidente Dilma literalmente joga a toalha e aceita Lula como comandante de fato do Brasil, em troca de sua permanência no cargo de presidente – meramente figurativo – possivelmente até as eleições de 2018.

Essa nova página da história do Brasil traz riscos incalculáveis para o futuro da economia do país. Conforme divulgado pela imprensa, a cúpula econômica do governo, em breve sob a batuta de Lula, planeja utilizar as reservas externas (em divisas) do país para amortização de parte da dívida pública interna.

Medida discutível, do ponto de vista econômico, a utilização de reservas para essa finalidade contrasta com uma gestão econômica conservadora para o desequilíbrio fiscal das contas do governo.

Isto é, caso o desequilíbrio fiscal causado por gastos excessivos realizados com objetivos eleitoreiros (com vistas à manutenção da base eleitoral do partido dos trabalhadores) entre outros de caráter puramente corporativista (visando ao aumento e perpetuação da máquina governamental) fosse combatido seriamente, o governo poderia eventualmente prescindir do aumento cavalar de impostos sustentado por toda a sociedade e de medidas desesperadas para reaquecer uma economia moribunda e desacreditada – literalmente em frangalhos.

O país já perdeu seu grau de investimento em decorrência da má gestão econômica e da crise política em que está envolto, e o governo planeja diminuir ainda mais a confiança internacional sobre a capacidade do país em honrar despesas internacionais ao reduzir as reservas externas do país em um terço?

O que se pode esperar, então, quando essa medida se mostrar ineficaz? Coisa que deve se confirmar, uma vez que a ideia de sacar das reservas só pode figurar em textos heterodoxos e na cabeça de gestores econômicos pouco sérios e aventureiros. Isso, se a utilização das reservas for, de fato, para amortização da dívida e não para outra finalidade.

Sinto calafrios só de pensar… Que destino cruel tem o Brasil e seu povo na mão de governantes que têm colocado seus próprios objetivos à frente dos da nação. Lastimável!!!

…Que destino cruel tem o Brasil e seu povo na mão de governantes que têm colocado seus próprios objetivos à frente dos da nação…

Pior do que uma brutal recessão como a vivida pelo Brasil nesse momento, é a perspectiva de que planos heterodoxos estejam sendo cogitados pelo governo para a economia.

Brasil - destino cruel

Além disso, a crise política mostra sua face mais dura quando a presidente Dilma literalmente joga a toalha e aceita Lula como comandante de fato do Brasil, em troca de sua permanência no cargo de presidente – meramente figurativo – possivelmente até as eleições de 2018.

Essa nova página da história do Brasil traz riscos incalculáveis para o futuro da economia do país. Conforme divulgado pela imprensa, a cúpula econômica do governo, em breve sob a batuta de Lula, planeja utilizar as reservas externas (em divisas) do país para amortização de parte da dívida pública interna.

Medida discutível, do ponto de vista econômico, a utilização de reservas para essa finalidade contrasta com uma gestão econômica conservadora para o desequilíbrio fiscal das contas do governo.

Isto é, caso o desequilíbrio fiscal causado por gastos excessivos realizados com objetivos eleitoreiros (com vistas à manutenção da base eleitoral do partido dos trabalhadores) entre outros de caráter puramente corporativista (visando ao aumento e perpetuação da máquina governamental) fosse combatido seriamente, o governo poderia eventualmente prescindir do aumento cavalar de impostos sustentado por toda a sociedade e de medidas desesperadas para reaquecer uma economia moribunda e desacreditada – literalmente em frangalhos.

O país já perdeu seu grau de investimento em decorrência da má gestão econômica e da crise política em que está envolto, e o governo planeja diminuir ainda mais a confiança internacional sobre a capacidade do país em honrar despesas internacionais ao reduzir as reservas externas do país em um terço?

O que se pode esperar, então, quando essa medida se mostrar ineficaz? Coisa que deve se confirmar, uma vez que a ideia de sacar das reservas só pode figurar em textos heterodoxos e na cabeça de gestores econômicos pouco sérios e aventureiros. Isso, se a utilização das reservas for, de fato, para amortização da dívida e não para outra finalidade.

Sinto calafrios só de pensar… Que destino cruel tem o Brasil e seu povo na mão de governantes que têm colocado seus próprios objetivos à frente dos da nação. Lastimável!!!

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