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Aposentadoria: como formar e preservar o patrimônio -2

Parece que pouca gente se preocupa com o período pós-aposentadoria do indivíduo, sua duração, e de que maneira garantir o melhor retorno e benefício daquela poupança obtida à duras penas, ao longo de muitos e muitos anos. Deve-se lembrar que o valor futuro constituído pela poupança será consumido por você ao longo de sua aposentadoria. Como fazer para manter, ao longo desse período, o poder de compra dessa poupança? A […] Leia mais

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Investidor em Ação

Publicado em 6 de março de 2013 às, 15h21.

Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às, 09h07.

Parece que pouca gente se preocupa com o período pós-aposentadoria do indivíduo, sua duração, e de que maneira garantir o melhor retorno e benefício daquela poupança obtida à duras penas, ao longo de muitos e muitos anos. Deve-se lembrar que o valor futuro constituído pela poupança será consumido por você ao longo de sua aposentadoria.

Como fazer para manter, ao longo desse período, o poder de compra dessa poupança?

A maioria dos planos e estratégias formulados por consultores de investimentos e planejadores financeiros diz respeito apenas à primeira parte da tarefa: como construir o patrimônio. Mas poucos se preocupam com a segunda parte da tarefa: como manter o patrimônio (no período pós-aposentadoria).

Acredito que, normalmente, essa preocupação seja relegada a um segundo plano; quando, na verdade, deveria fazer parte intrínseca do planejamento da aposentadoria de qualquer pessoa. Vale observar que essa tarefa é parecida com a primeira; ou seja, ela deve prever uma solução de continuidade para a resolução do desafio inicial de obtenção de um montante futuro a ser desfrutado durante sua aposentadoria.

Obviamente não se pode precisar como estará o cenário para os investimentos daqui a dez ou vinte anos. Mas pode-se estabelecer princípios e conjecturar sobre as possíveis estratégias que deverão ser levadas a cabo para ser bem sucedido na tarefa de preservar o patrimônio ao longo do período pós- aposentadoria.

Quando o momento chegar, o que será melhor: comprar uma renda mensal vitalícia com o montante formado ao longo do tempo, ou comprar uma renda mensal superior àquela por período de tempo predefinido? Ou ainda, manter o patrimônio obtido aplicado em renda fixa e/ou renda variável e ir sacando dele o valor equivalente aos seus gastos mensais?

Não deixe de cobrar o seu consultor de investimentos e/ou o seu planejador financeiro a esse respeito. Nesse caso, a máxima “é melhor prevenir do que remediar” cabe como uma luva… e poderá representar uma enorme diferença no seu bem estar amanhã.

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