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Último ditador argentino será julgado

Enquanto os Kirchner assustam a imprensa e transformam a economia argentina em uma gangorra, o país vê seu último ditador -Reynaldo Bignone- ir à julgamento para se defender de acusações que vão das violações de direitos humanos aos crimes contra a humanidade. Entre 1982 e 1983, quando governava, eram comuns as práticas de sequestro e torturas nos centros clandestinos de detenção. Agências apontam ainda acusações sobre roubo de filhos de […] Leia mais

DR

Da Redação

Publicado em 3 de novembro de 2009 às 11h57.

Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 13h00.

Enquanto os Kirchner assustam a imprensa e transformam a economia argentina em uma gangorra, o país vê seu último ditador -Reynaldo Bignone- ir à julgamento para se defender de acusações que vão das violações de direitos humanos aos crimes contra a humanidade. Entre 1982 e 1983, quando governava, eram comuns as práticas de sequestro e torturas nos centros clandestinos de detenção. Agências apontam ainda acusações sobre roubo de filhos de desaparecidos e por torturar médicos e enfermeiros de um hospital da periferia oeste de Buenos Aires.

A Justiça argentina está muito próxima de vingar os abusos de um ditador.

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Enquanto os Kirchner assustam a imprensa e transformam a economia argentina em uma gangorra, o país vê seu último ditador -Reynaldo Bignone- ir à julgamento para se defender de acusações que vão das violações de direitos humanos aos crimes contra a humanidade. Entre 1982 e 1983, quando governava, eram comuns as práticas de sequestro e torturas nos centros clandestinos de detenção. Agências apontam ainda acusações sobre roubo de filhos de desaparecidos e por torturar médicos e enfermeiros de um hospital da periferia oeste de Buenos Aires.

A Justiça argentina está muito próxima de vingar os abusos de um ditador.

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