TSE proíbe circulação de revista pró-Dilma bancada por anúncios da Petrobras e Banco do Brasil
O ministro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) Joelson Dias proibiu a circulação “Revista doBrasil”, vinculada à Central Única do Trabalhador (CUT). A publicação faz defesa aberta da candidatura de Dilma, mas a Lei Eleitoral não permite que sindicatos participem direta ou indiretamente com campanhas políticas. A decisão atende a um pedido da coligação de José Serra (PSDB), que também recebeu multa na Bahia em julho por antecipar propaganda em maio. O agravante da notícia é […] Leia mais
Da Redação
Publicado em 20 de outubro de 2010 às 00h13.
Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 11h00.
O ministro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) Joelson Dias proibiu a circulação “Revista doBrasil”, vinculada à Central Única do Trabalhador (CUT). A publicação faz defesa aberta da candidatura de Dilma, mas a Lei Eleitoral não permite que sindicatos participem direta ou indiretamente com campanhas políticas. A decisão atende a um pedido da coligação de José Serra (PSDB), que também recebeu multa na Bahia em julho por antecipar propaganda em maio.
O agravante da notícia é que além de infrigir a Lei Eleitoral, a publicação ainda foi financiada pelas estatais Petrobras e Banco do Brasil, que confirmaram os anúncios regulares na revista, mas se recusaram a informar o valor repassado.
Leia Mais:
Folha de São Paulo: Banco do Brasil e Petrobras custeiam revista da CUT pró -Dilma
O ministro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) Joelson Dias proibiu a circulação “Revista doBrasil”, vinculada à Central Única do Trabalhador (CUT). A publicação faz defesa aberta da candidatura de Dilma, mas a Lei Eleitoral não permite que sindicatos participem direta ou indiretamente com campanhas políticas. A decisão atende a um pedido da coligação de José Serra (PSDB), que também recebeu multa na Bahia em julho por antecipar propaganda em maio.
O agravante da notícia é que além de infrigir a Lei Eleitoral, a publicação ainda foi financiada pelas estatais Petrobras e Banco do Brasil, que confirmaram os anúncios regulares na revista, mas se recusaram a informar o valor repassado.
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