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Tragédia de Realengo repercute na imprensa internacional e reabre debate sobre desarmamento

Desde a manhã de 7 de abril, a chacina na escola de Realengo, no Rio de Janeiro, vem repercutindo nos principais veículos internacionais. Muitos destacam o triste ineditismo deste tipo de crime no Brasil: “O Brasil não é estranho à violência urbana, especialmente o tipo de violência nas favelas controladas por traficantes que deram a esta cidade um dos maiores índices de assassinatos no mundo. Mas o fantasma do massacre […] Leia mais

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Instituto Millenium

Publicado em 11 de abril de 2011 às, 21h20.

Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às, 12h25.

Desde a manhã de 7 de abril, a chacina na escola de Realengo, no Rio de Janeiro, vem repercutindo nos principais veículos internacionais. Muitos destacam o triste ineditismo deste tipo de crime no Brasil:

“O Brasil não é estranho à violência urbana, especialmente o tipo de violência nas favelas controladas por traficantes que deram a esta cidade um dos maiores índices de assassinatos no mundo. Mas o fantasma do massacre em escolas era visto como uma preocupação norte-americana”, diz o “The New York Times” .

Já o “The Guardian” menciona a declaração do ministro da Justiça,  José Eduardo Cardoso, que prometeu uma “cruzada do governo contra o porte de armas”, retomando o debate sobre o desarmamento: “Temos que lutar contra essa cultura do armamento, que faz com que as pessoas cometam este tipo de atrocidade”, disse o ministro aos repórteres.

Veja a repercussão do crime em outros veículos do mundo:

No site do Instituto Millenium, leia o artigo de Bene Barbosa “Armas e o direito individual” .