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Totalitarismo levado a sério…

King Jong-il fez uma “reforma” na cúpula do governo: demitiu o primeiro ministro Kim Yong-il, considerado o responsável pelas políticas econômicas do país, e promoveu seu cunhado Jang Song-thaek à vice-presidente da Comissão Nacional de Defesa, numa manobra para garantir a sucessão a seu filho Kim Jong-un, e dar continuidade à única dinastia comunista do mundo. A saída de Kim Yong-il acontece num momento de forte tensão na península coreana, […] Leia mais

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Da Redação

Publicado em 7 de junho de 2010 às 22h42.

Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 11h46.

King Jong-il fez uma “reforma” na cúpula do governo: demitiu o primeiro ministro Kim Yong-il, considerado o responsável pelas políticas econômicas do país, e promoveu seu cunhado Jang Song-thaek à vice-presidente da Comissão Nacional de Defesa, numa manobra para garantir a sucessão a seu filho Kim Jong-un, e dar continuidade à única dinastia comunista do mundo.

A saída de Kim Yong-il acontece num momento de forte tensão na península coreana, após Pyongyang ter sido acusada de ter torpedeado e afundado um navio sul-coreano em março passado, ação que a Coreia do Norte tem negado veementemente. No incidente, morreram 46 marinheiros sul-coreanos, o que provocou a ira de Seúl, e o anúncio da interrupção dos intercâmbios comerciais com o vizinho do norte.

Fontes: Agência KCNA – Korean Central News Agency – e blog “Cuba – Noticias disidentes”

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King Jong-il fez uma “reforma” na cúpula do governo: demitiu o primeiro ministro Kim Yong-il, considerado o responsável pelas políticas econômicas do país, e promoveu seu cunhado Jang Song-thaek à vice-presidente da Comissão Nacional de Defesa, numa manobra para garantir a sucessão a seu filho Kim Jong-un, e dar continuidade à única dinastia comunista do mundo.

A saída de Kim Yong-il acontece num momento de forte tensão na península coreana, após Pyongyang ter sido acusada de ter torpedeado e afundado um navio sul-coreano em março passado, ação que a Coreia do Norte tem negado veementemente. No incidente, morreram 46 marinheiros sul-coreanos, o que provocou a ira de Seúl, e o anúncio da interrupção dos intercâmbios comerciais com o vizinho do norte.

Fontes: Agência KCNA – Korean Central News Agency – e blog “Cuba – Noticias disidentes”

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