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The Economist critica leis trabalhistas brasileiras

Arcaicas, contraproducentes e onerosas. A revista “The Economist” utilizou os adjetivos para se referir às leis trabalhistas brasileiras. A revista critica as leis afirmando que elas são ‘extraordinariamente rígidas: “elas impedem tanto empregadores como trabalhadores de negociar mudanças em termos e condições, mesmo quando há um acordo mútuo”. A publicação traz ainda que as leis trabalhistas do Brasil são ”uma coleção de direitos de trabalhadores listados em 900 artigos, alguns […] Leia mais

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Instituto Millenium

Publicado em 14 de março de 2011 às, 17h56.

Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às, 12h34.

Arcaicas, contraproducentes e onerosas. A revista “The Economist” utilizou os adjetivos para se referir às leis trabalhistas brasileiras.

A revista critica as leis afirmando que elas são ‘extraordinariamente rígidas: “elas impedem tanto empregadores como trabalhadores de negociar mudanças em termos e condições, mesmo quando há um acordo mútuo”.

A publicação traz ainda que as leis trabalhistas do Brasil são ”uma coleção de direitos de trabalhadores listados em 900 artigos, alguns escritos na Constituição do país, originalmente inspirados no código trabalhista de Mussolini”.

A matéria salienta que era esperado que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, pelo passado sindicalista, pudesse persuadir trabalhadores a aderir a regras mais flexíveis, mas ao contrário, a publicação britânica acrescenta que os escândalos que abalaram o primeiro mandato de Lula impediram a implementação desta e de outras reformas.

Fonte:  BBC

No site do Instituto Millenium, leia os artigos de Helio Zylberstajn sobre as relações trabalhistas no Brasil:

– “Dois mundos nas relações de trabalho”

– “Reforma Trabalhista