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Tabus e censura na China

Na China, as tradições se somam ao controle estatal e à censura, tornando certas obras cinematográficas impossíveis de serem realizadas – e também assistidas. Confira esse interessante texto do blog de Claudia Trevisan no “Estadão”: “Tarantino, Stone e a China 19 de fevereiro de 2010| Por Claudia Trevisan Ontem eu assisti a dois filmes que me fizeram refletir sobre os estritos limites da criação artística na China: “W.” e “Inglourious […] Leia mais

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Instituto Millenium

Publicado em 19 de fevereiro de 2010 às, 14h51.

Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às, 12h18.

Na China, as tradições se somam ao controle estatal e à censura, tornando certas obras cinematográficas impossíveis de serem realizadas – e também assistidas. Confira esse interessante texto do blog de Claudia Trevisan no “Estadão”:

Tarantino, Stone e a China
19 de fevereiro de 2010|
Por Claudia Trevisan

Ontem eu assisti a dois filmes que me fizeram refletir sobre os estritos limites da criação artística na China: “W.” e “Inglourious Basterds”. Nenhuma obra cinematográfica semelhante a essas seria possível no país asiático, e não apenas pela proibição de críticas ao Partido Comunista. A iconoclastia de Quentin Tarantino é impensável em um país que olha sua própria história com um misto de reverência e tabu. Há cinco anos, uma propaganda da Nike para a TV teve que ser retirada do ar porque mostrava um jogador de basquete derrotando um dragão em um jogo de viodegame. Os chineses viram no comercial uma ofensa a suas tradições de 5.000 anos, nas quais o dragão é uma das principais figuras mitológicas.   Read more