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Se Dilma ganhar.

Vamos a um leve exercício de lógica elementar. Se Dilma ganhar? Bem, o Brasil vende até a cueca para Lula emplacar em algum organismo internacional: ONU, Banco Mundial, OEA. Claro, não compraremos a confiança dos EUA nem mesmo se vendermos as cuecas do Brasil, da Argentina e da Venezuela. E se colocarmos Cuba na jogatina? Venezuela tem petróleo, mas Cuba não conta, pois não tem mais cueca pra vender. ONU, […] Leia mais

DR

Da Redação

Publicado em 2 de agosto de 2010 às 01h21.

Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 11h31.

Vamos a um leve exercício de lógica elementar. Se Dilma ganhar? Bem, o Brasil vende até a cueca para Lula emplacar em algum organismo internacional: ONU, Banco Mundial, OEA. Claro, não compraremos a confiança dos EUA nem mesmo se vendermos as cuecas do Brasil, da Argentina e da Venezuela. E se colocarmos Cuba na jogatina? Venezuela tem petróleo, mas Cuba não conta, pois não tem mais cueca pra vender.

ONU, nem pensar. OEA, pluft!!! Quem sabe a Unasul ou a Alba. As duas últimas não valem uma nota de três reais, nem mesmo a cueca de Hugo Chávez.

O forte será, evidentemente, a área diplomática. A nossa sorte é que a Segunda Guerra Mundial já passou. Na década de 40, o presidente era Getúlio, baixinho e gordo. Lembram? Parece? Mas podemos ficar por aqui. Mesmo sendo um populista pouco confiável, com ele nós ficamos do lado dos Aliados. Fosse com essa turma de agora, estaríamos do lado dos perdedores e da lixeira da História. É como estamos hoje – com Chávez e com Ahmadinejad. Se ela ganhar, pode apostar, esse vai ser o nosso time.

(Publicado em “Pânico na Política”)

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Vamos a um leve exercício de lógica elementar. Se Dilma ganhar? Bem, o Brasil vende até a cueca para Lula emplacar em algum organismo internacional: ONU, Banco Mundial, OEA. Claro, não compraremos a confiança dos EUA nem mesmo se vendermos as cuecas do Brasil, da Argentina e da Venezuela. E se colocarmos Cuba na jogatina? Venezuela tem petróleo, mas Cuba não conta, pois não tem mais cueca pra vender.

ONU, nem pensar. OEA, pluft!!! Quem sabe a Unasul ou a Alba. As duas últimas não valem uma nota de três reais, nem mesmo a cueca de Hugo Chávez.

O forte será, evidentemente, a área diplomática. A nossa sorte é que a Segunda Guerra Mundial já passou. Na década de 40, o presidente era Getúlio, baixinho e gordo. Lembram? Parece? Mas podemos ficar por aqui. Mesmo sendo um populista pouco confiável, com ele nós ficamos do lado dos Aliados. Fosse com essa turma de agora, estaríamos do lado dos perdedores e da lixeira da História. É como estamos hoje – com Chávez e com Ahmadinejad. Se ela ganhar, pode apostar, esse vai ser o nosso time.

(Publicado em “Pânico na Política”)

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