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Reestatização atrasa China

Vale muito a leitura da entrevista realizada pelo repórter Raul Juste Lores (Folha) com o economista Huang Yasheng, autor de “Capitalism with Chinese Characteristics” (capitalismo com características chinesas), eleito um dos dez melhores livros do ano pela “Economist”. Um dos trechos mais interessantes é sobre o ciclo de reestatização do país. REESTATIZAÇÃO Nos anos 1960 e 1970, Brasil, Índia e México tiveram uma política industrial estatista e centralizadora, que lembra […] Leia mais

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Da Redação

Publicado em 2 de novembro de 2009 às 12h31.

Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 13h01.

Vale muito a leitura da entrevista realizada pelo repórter Raul Juste Lores (Folha) com o economista Huang Yasheng, autor de “Capitalism with Chinese Characteristics” (capitalismo com características chinesas), eleito um dos dez melhores livros do ano pela “Economist”.

Um dos trechos mais interessantes é sobre o ciclo de reestatização do país.

REESTATIZAÇÃO
Nos anos 1960 e 1970, Brasil, Índia e México tiveram uma política industrial estatista e centralizadora, que lembra muito o atual modelo chinês. E foi um fracasso. A China foi muito mais bem-sucedida nos anos 1980, quando tinha uma economia mais aberta, a prioridade era gerar milhões de empregos e o empreendedorismo floresceu.
Na última década, parte dessa liberdade se perdeu, o Estado avançou, voraz, em todas as áreas. (íntegraaqui)

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Vale muito a leitura da entrevista realizada pelo repórter Raul Juste Lores (Folha) com o economista Huang Yasheng, autor de “Capitalism with Chinese Characteristics” (capitalismo com características chinesas), eleito um dos dez melhores livros do ano pela “Economist”.

Um dos trechos mais interessantes é sobre o ciclo de reestatização do país.

REESTATIZAÇÃO
Nos anos 1960 e 1970, Brasil, Índia e México tiveram uma política industrial estatista e centralizadora, que lembra muito o atual modelo chinês. E foi um fracasso. A China foi muito mais bem-sucedida nos anos 1980, quando tinha uma economia mais aberta, a prioridade era gerar milhões de empregos e o empreendedorismo floresceu.
Na última década, parte dessa liberdade se perdeu, o Estado avançou, voraz, em todas as áreas. (íntegraaqui)

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