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"A verdadeira solução para a crise é a liberdade, e não o Estado"

Ruth Richardson participou do primeiro painel do Fórum da liberdade esta manhã com uma apresentação entusiasmada. Segundo ela, estamos num grande momento de desorientação: Lula, sempre conhecido como grande socialista, está agora defendendo o livre comércio, e Obama, conhecido como um defensor da liberdade, agora aparece como grande defensor de medidas protecionistas. Para Ruth, seria importante, neste momento, termos um raciocínio mais claro sobre os acontecimentos e clamarmos pela liberdade. […] Leia mais

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Instituto Millenium

Publicado em 7 de abril de 2009 às, 12h19.

Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às, 13h48.

Ruth Richardson participou do primeiro painel do Fórum da liberdade esta manhã com uma apresentação entusiasmada.

Segundo ela, estamos num grande momento de desorientação: Lula, sempre conhecido como grande socialista, está agora defendendo o livre comércio, e Obama, conhecido como um defensor da liberdade, agora aparece como grande defensor de medidas protecionistas. Para Ruth, seria importante, neste momento, termos um raciocínio mais claro sobre os acontecimentos e clamarmos pela liberdade. Este seria o melhor momento para buscarmos o livre comërcio, pois “governo bom é governo com mais liberdade”. Ruth afirmou ainda que é preciso convencer as pessoas de que a liberdade é o caminho.
A palestrante propôs ainda ideias a Lula para que promova reformas no comércio e na política a fim de acabar com a corrupção e reduzir os impostos.

A ex-ministra de Finanças na Nova Zelândia terminou seu discurso afirmando enfaticamente que “a verdadeira solução para a crise é a liberdade, e não o Estado”. Para combater a crise, o livre comércio deve ser praticado também internamente nos países. Segundo ela, devemos começar a praticar também o liberalismo dentro de nossas casas.

*Ruth Richardson foi Ministra das Finanças [1990 – 1993] no Governo do Partido Nacional de Jim Bolger na Nova Zelândia. Ela se tornou famosa por levar a cabo uma agenda de reformas neste país e por estabelecer a base para a posterior reviravolta no desempenho de crescimento e empregos ocorrida na Nova Zelândia.”