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PT defende controle público e sanções à imprensa

E “eles” continuam tentando transformar o Brasil numa Cuba, numa Coreia do Norte… Vejam só a matéria que está hoje no O Globo e que foi notícia também no Portal Imprensa : SÃO PAULO – Um texto aprovado pelo diretório nacional do PT defende o controle público dos meios de comunicação e a criação de mecanismos de sanção à imprensa. No documento, intitulado “Resolução Sobre a Estratégia Petista na Confecom […] Leia mais

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Publicado em 19 de novembro de 2009 às, 13h25.

Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às, 12h46.

E “eles” continuam tentando transformar o Brasil numa Cuba, numa Coreia do Norte… Vejam só a matéria que está hoje no O Globo e que foi notícia também no Portal Imprensa :

SÃO PAULO – Um texto aprovado pelo diretório nacional do PT defende o controle público dos meios de comunicação e a criação de mecanismos de sanção à imprensa. No documento, intitulado “Resolução Sobre a Estratégia Petista na Confecom (Conferência Nacional de Comunicação)”, o PT também defende mudanças no atual modelo de outorga de concessões no setor de comunicação que, segundo o partido, é anacrônico, autoritário e “privilegia grupos comerciais em detrimento dos interesses da população”.

No documento, o PT revela ainda a estratégia de apresentar as propostas aos representantes do partido no governo envolvidos com a Confecom. A conferência organizada pelo governo Lula e prevista para acontecer entre os dias 14 e 17 de dezembro tem como objetivo levantar propostas para nortear a elaboração de políticas públicas para o setor. A previsão é que participem representantes do governo, sociedade e empresas de comunicação.

Entre os temas em debate pelo governo está o sistema de outorgas de concessões, que faz parte do eixo temático “Meios de Distribuição”.

O texto do PT afirma que o marco regulatório atual é “anacrônico, autoritário, fragmentado e privilegia os grupos comerciais, em detrimento dos interesses da população. Esses modelos permitem a uns poucos grupos empresariais – muitas vezes associados a fortes conglomerados estrangeiros – exercer o controle quase absoluto sobre a produção e veiculação de conteúdos informativos e culturais”, diz o texto.

Leia a matéria do O GLOBO na íntegra AQUI.