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Prova ABC: 57,2% dos estudantes não aprendem matemática

A Prova ABC – uma avaliação feita pelo movimento Todos Pela Educação por meio de parceria com o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) e a Fundação Cesgranrio, o Instituto Paulo Montenegro/Ibope – divulgou os resultados da Avaliação Brasileira do Final do Ciclo de Alfabetização. A pesquisa mostra que 57,2% dos estudantes do terceiro ano do ensino fundamental, o que corresponde a antiga segunda série, não […] Leia mais

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Instituto Millenium

Publicado em 25 de agosto de 2011 às, 21h50.

Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às, 12h04.

A Prova ABC – uma avaliação feita pelo movimento Todos Pela Educação por meio de parceria com o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) e a Fundação Cesgranrio, o Instituto Paulo Montenegro/Ibope – divulgou os resultados da Avaliação Brasileira do Final do Ciclo de Alfabetização.

A pesquisa mostra que 57,2% dos estudantes do terceiro ano do ensino fundamental, o que corresponde a antiga segunda série, não conseguem resolver problemas básicos de matemática, como soma ou subtração.

Dados da Prova ABC também consideraram que 43,9% dos alunos da mesma fase não tiveram desempenho satisfatório em leitura.

Em matemática a média nacional de alunos que aprenderam o esperado em matemática chegou a 42,8%. Nas escolas privadas essse índice é 74,3% e nas púbolicas de 42,8%. Na prova de leitura a média nacional foi de 56,1% – 79,0% nas privadas e 48,6% nas públicas. Na prova de escrita a média de todo o país chegou a 53,4% – 82,4 nas escolas particulares e 43,9% nas públicas

O levantamento apresenta ainda uma grande diferença entre os resultados das escolas privadas e das escolas públicas. As operações básicas de somar e subtrair dos alunos das escolas públicas que chegaram ao nível esperado chegam a 32,6%. Isso significa que de cada grupo de 100 alunos apenas pouco mais de 32 alcançaram o conhecimento mínimo esperado.

Fonte: “O Globo”

 Leia mais no site do Instituto Millenium, no artigo de Naércio Menezes: “Ideb na porta da escola”