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Protesto das Damas de Branco é reprimido com violência em Cuba

Mais um episódio de repressão violenta: a caminho de uma visita a um dos dissidentes em greve de fome, o grupo Damas de Branco (visite o site neste link), de Cuba, formado por mães, esposas e filhos de prisioneiros políticos, foi barrado por cerca de 200 manifestantes pró-governo aos berros de “Viva Raúl! Viva Fidel!”. Para conter o tumulto formado, agentes de segurança levaram-nas à força para um ônibus. Muitas […] Leia mais

DR

Da Redação

Publicado em 18 de março de 2010 às 10h54.

Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 12h09.

Mais um episódio de repressão violenta: a caminho de uma visita a um dos dissidentes em greve de fome, o grupo Damas de Branco ( visite o site neste link ), de Cuba, formado por mães, esposas e filhos de prisioneiros políticos, foi barrado por cerca de 200 manifestantes pró-governo aos berros de “Viva Raúl! Viva Fidel!”. Para conter o tumulto formado, agentes de segurança levaram-nas à força para um ônibus. Muitas resistiram e acabaram feridas. Entre as Damas estava a mãe de Orlando Zapata Tamayo, o dissidente morto em fevereiro após uma greve de fome.

Em seu Twitter, Yoani Sánchez divulgou detalhes sobre o ocorrido, além de telefones para contato com as Damas de Branco e também com Coco Fariñas:

“Hace unos minutos hubo un mitin de repudio contra las Damas de Blanco en la esquina de 23 y L en el Vedado.

Gritos e insultos contra estas pacificas mujeres. Varios transeuntes se solidarizaron con ellas.

Solo les han quedado los gritos y los ataques personales. En ausencia de argumentos, echan mano del golpe.

Me cuenta Alejandrina: Acto de repudio y violencia fisica contra Damas de Blanco hay mujeres en el hospital para certificar golpes

Para hablar con Alejandrina +5352737663 Dama de Blanco que estuvo hoy presenta durante la agresion que ellas sufrieron

También pueden llamar a la Dama de Blanco Berta al +5352906820 para escuchar de su voz lo ocurrido.

Recién hablé con Coco Fariñas en el teléfono +5342270312 esta débil pero sigue con la idea de la huelga.”

Com informações do “O Globo”

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Mais um episódio de repressão violenta: a caminho de uma visita a um dos dissidentes em greve de fome, o grupo Damas de Branco ( visite o site neste link ), de Cuba, formado por mães, esposas e filhos de prisioneiros políticos, foi barrado por cerca de 200 manifestantes pró-governo aos berros de “Viva Raúl! Viva Fidel!”. Para conter o tumulto formado, agentes de segurança levaram-nas à força para um ônibus. Muitas resistiram e acabaram feridas. Entre as Damas estava a mãe de Orlando Zapata Tamayo, o dissidente morto em fevereiro após uma greve de fome.

Em seu Twitter, Yoani Sánchez divulgou detalhes sobre o ocorrido, além de telefones para contato com as Damas de Branco e também com Coco Fariñas:

“Hace unos minutos hubo un mitin de repudio contra las Damas de Blanco en la esquina de 23 y L en el Vedado.

Gritos e insultos contra estas pacificas mujeres. Varios transeuntes se solidarizaron con ellas.

Solo les han quedado los gritos y los ataques personales. En ausencia de argumentos, echan mano del golpe.

Me cuenta Alejandrina: Acto de repudio y violencia fisica contra Damas de Blanco hay mujeres en el hospital para certificar golpes

Para hablar con Alejandrina +5352737663 Dama de Blanco que estuvo hoy presenta durante la agresion que ellas sufrieron

También pueden llamar a la Dama de Blanco Berta al +5352906820 para escuchar de su voz lo ocurrido.

Recién hablé con Coco Fariñas en el teléfono +5342270312 esta débil pero sigue con la idea de la huelga.”

Com informações do “O Globo”

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