Protecionismo – 1

A revista Exame de 11 de março traz uma excelente matéria sobre como enfrentar o crescente protecionismo diante da crise mundial. Com o aumento das barreiras comerciais, após 27 anos consecutivos de crescimento, a previsão é de que as trocas entre os países declinem em 2009. O que fazer diante deste quadro? Além da fiscalização – por parte de governo e de empresas privadas – do surgimento de barreiras a produtos brasileiros, especialistas recomendam usar a favor as regras e os foros de solução de conflitos de organismos como a OMC (como o Brasil já fez no passado). Evitar guerras comerciais entre setores e nunca fechar o mercado levantando barreiras restritivas também é recomendável, assim como a desoneração tributária e a melhoria de crédito aos exportadores para dar competitividade aos setores prejudicados. Também é preciso ficar atento a barreiras não tarifárias, como os limites de importação hoje existentes na Europa em relação à carne brasileira. Segundo a matéria, esta é uma boa hora para o Brasil retomar os acordos bilaterais para facilitar o comércio diante da atual ameaça de retrocesso na globalização.

Parte da matéria pode ser lida aqui, no site da Exame. A íntegra está disponível apenas para assinantes.

A revista Exame de 11 de março traz uma excelente matéria sobre como enfrentar o crescente protecionismo diante da crise mundial. Com o aumento das barreiras comerciais, após 27 anos consecutivos de crescimento, a previsão é de que as trocas entre os países declinem em 2009. O que fazer diante deste quadro? Além da fiscalização – por parte de governo e de empresas privadas – do surgimento de barreiras a produtos brasileiros, especialistas recomendam usar a favor as regras e os foros de solução de conflitos de organismos como a OMC (como o Brasil já fez no passado). Evitar guerras comerciais entre setores e nunca fechar o mercado levantando barreiras restritivas também é recomendável, assim como a desoneração tributária e a melhoria de crédito aos exportadores para dar competitividade aos setores prejudicados. Também é preciso ficar atento a barreiras não tarifárias, como os limites de importação hoje existentes na Europa em relação à carne brasileira. Segundo a matéria, esta é uma boa hora para o Brasil retomar os acordos bilaterais para facilitar o comércio diante da atual ameaça de retrocesso na globalização.

Parte da matéria pode ser lida aqui, no site da Exame. A íntegra está disponível apenas para assinantes.