Plataforma virtual prepara estudantes para a prova de matemática do Enem

Depois da redação, a disciplina de matemática é a prova mais importante do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM). Todos os anos são cobradas 45 questões da matéria e os conteúdos recorrentes são proporções, razões, porcentagens, análises de dados e geometria plana e espacial. Percebendo a dificuldade de muitas pessoas em organizar os estudos, os economistas Felipe Trentin Leomil e Arthur Viaro criaram o Sistema Eureka – uma startup de educação focada na preparação para a prova de ciências exatas do Enem. Ouça o podcast!

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“Uma boa aula não é o suficiente para aprender qualquer matéria, principalmente matemática”, afirma Felipe em conversa com o Instituto Millenium. Segundo o cofundador da plataforma, cada aluno possui um nível inicial de conhecimento, e por essa razão a Eureka foi construída de maneira personalizada e adaptativa. Após o estudante preencher um questionário, o sistema gera um cronograma de estudos diários até a data da prova, e ao final de cada aula é apresentado um quiz e uma lição de casa:

“Entender e aprender não é a mesma coisa. Então, é legal explicarmos como se faz e depois pedir ao aluno para repetir no quiz, que é basicamente os exemplos que o professor fez em sala com números diferentes. Já a lição de casa é personalizada. De acordo com o desempenho do aluno, vão aparecer questões mais fáceis ou difíceis, conforme tudo o que ele fez até então. Essa é a maneira de fazermos com que cada aluno ande no seu ritmo ideal, tendo o máximo de aprendizado”, explica.

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Outro diferencial da Eureka é o sistema utilizado para medir a coerência pedagógica inspirado na Teoria de Resposta ao Item (TRI), o mesmo aplicado pelo Enem para aferir o desempenho disciplinar e os dados socioeconômicos dos participantes. Através dessa ferramenta, a startup pretende fechar parcerias com escolas para analisar a performance de seus alunos e metodologia.

Felipe afirma que o objetivo da plataforma não é substituir o ensino presencial pelo online, no entanto, ressalta a importância do apoio da sociedade diante os novos meios de ensino no mercado de educação: “Olhem com bons olhos essas iniciativas de educação. Acreditamos que a iniciativa privada conseguirá fazer grandes coisas com o empreendedorismo para melhorar a educação do Brasil”.

Veja mais no Instituto Millenium

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“Uma boa aula não é o suficiente para aprender qualquer matéria, principalmente matemática”, afirma Felipe em conversa com o Instituto Millenium. Segundo o cofundador da plataforma, cada aluno possui um nível inicial de conhecimento, e por essa razão a Eureka foi construída de maneira personalizada e adaptativa. Após o estudante preencher um questionário, o sistema gera um cronograma de estudos diários até a data da prova, e ao final de cada aula é apresentado um quiz e uma lição de casa:

“Entender e aprender não é a mesma coisa. Então, é legal explicarmos como se faz e depois pedir ao aluno para repetir no quiz, que é basicamente os exemplos que o professor fez em sala com números diferentes. Já a lição de casa é personalizada. De acordo com o desempenho do aluno, vão aparecer questões mais fáceis ou difíceis, conforme tudo o que ele fez até então. Essa é a maneira de fazermos com que cada aluno ande no seu ritmo ideal, tendo o máximo de aprendizado”, explica.

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Felipe afirma que o objetivo da plataforma não é substituir o ensino presencial pelo online, no entanto, ressalta a importância do apoio da sociedade diante os novos meios de ensino no mercado de educação: “Olhem com bons olhos essas iniciativas de educação. Acreditamos que a iniciativa privada conseguirá fazer grandes coisas com o empreendedorismo para melhorar a educação do Brasil”.

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