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Petrobras fecha contratos com marido de diretora cotada para ministério

A Petrobras assinou 42 contratos, no valor total de R$ 614 mil, com a empresa do marido de Maria das Graças Foster, cotada para assumir uma vaga no Ministério de Dilma Rousseff. Entre os contratos assinados, a partir de 2007, 20 não tem licitação e são referentes ao fornecimento de componentes eletrônicos para áreas de tecnologia, exploração e produção. Maria das Graças assumiu o cargo de diretora de Gás e […] Leia mais

DR

Da Redação

Publicado em 15 de novembro de 2010 às 09h28.

Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 13h00.

A Petrobras assinou 42 contratos, no valor total de R$ 614 mil, com a empresa do marido de Maria das Graças Foster, cotada para assumir uma vaga no Ministério de Dilma Rousseff. Entre os contratos assinados, a partir de 2007, 20 não tem licitação e são referentes ao fornecimento de componentes eletrônicos para áreas de tecnologia, exploração e produção.

Maria das Graças assumiu o cargo de diretora de Gás e Energia da estatal no mesmo ano em que os contratos começaram a ser fechados com a empresa, que antes da data tinha apenas uma venda sem licitação para a Petrobrás. A diretora foi envolvida em denúncia de suposto favorecimento à empresa do marido, enviada à Casa Civil.

Na época, a Petrobras encontrou indícios de que os contratos renderam prejuízos, mas disse que não obteve provas de má-fé ou de obtenção de vantagem financeira.

Fonte: Jornais “O Globo” e “Folha de S. Paulo”

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A Petrobras assinou 42 contratos, no valor total de R$ 614 mil, com a empresa do marido de Maria das Graças Foster, cotada para assumir uma vaga no Ministério de Dilma Rousseff. Entre os contratos assinados, a partir de 2007, 20 não tem licitação e são referentes ao fornecimento de componentes eletrônicos para áreas de tecnologia, exploração e produção.

Maria das Graças assumiu o cargo de diretora de Gás e Energia da estatal no mesmo ano em que os contratos começaram a ser fechados com a empresa, que antes da data tinha apenas uma venda sem licitação para a Petrobrás. A diretora foi envolvida em denúncia de suposto favorecimento à empresa do marido, enviada à Casa Civil.

Na época, a Petrobras encontrou indícios de que os contratos renderam prejuízos, mas disse que não obteve provas de má-fé ou de obtenção de vantagem financeira.

Fonte: Jornais “O Globo” e “Folha de S. Paulo”

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