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Paulo Uebel, diretor do Instituto Millenium, recebe Prêmio Libertas no Fórum

Na abertura do XXIV Fórum da Liberdade, o diretor executivo do Instituto Millenium, Paulo Uebel, recebeu o prêmio Prêmio Libertas das mãos do presidente do Instituto de Estudos Empresariais (IEE), Felipe Quintana. A premiação é o reconhecimento do trabalho de  Uebel frente ao instituto, que defende a liberdade e promove o pensamento intelectual e o exercício da opinião, estimulando o debate público em várias esferas. Uebel dedicou o prêmio aos […] Leia mais

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Instituto Millenium

Publicado em 12 de abril de 2011 às, 18h01.

Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às, 13h03.

Na abertura do XXIV Fórum da Liberdade, o diretor executivo do Instituto Millenium, Paulo Uebel, recebeu o prêmio Prêmio Libertas das mãos do presidente do Instituto de Estudos Empresariais (IEE), Felipe Quintana.

A premiação é o reconhecimento do trabalho de  Uebel frente ao instituto, que defende a liberdade e promove o pensamento intelectual e o exercício da opinião, estimulando o debate público em várias esferas.

Uebel dedicou o prêmio aos anônimos que defendem a liberdade e questionou: “Num país com tantas injustiça será que devemos comemorar a liberdade?”. O diretor executivo do Instituto Millenium enfatizou no discurso que é fácil amar a liberdade, difícil é respeitar a liberdade do próximo.

A bloqueira cubana Yoani Sánchez foi homenageada com o Prêmio Liberdade de Imprensa. Sánchez não pode comparecer ao evento para receber o prêmio porque a ditadura cubana não permite que ela saia do país,  por isso, uma comitiva foi até Cuba entregar o prêmio para a blogueira. O IEE  gravou um vídeo onde Sánchez diz: “Do que adianta sabermos ler se não podemos escolher os livros que queremos ler…livre é quem não sobre coerção física e moral”.

Na solenidade de abertura do Fórum da Liberdade,  Quintana falou  ainda sobre a importância do conhecimento como ferramenta de transformação: “Segundo Marx, o operário jamais teria acesso as ferramentas de produção, sempre seria um alienado frente ao poder do capital. Hoje, observamos que o trabalhador possui cada vez mais conhecimento do seu trabalho.”