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Para gaúchos, carga tributária chegou no limite

A  Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul (Fiergs) encomendou pesquisa, ao Instituto Methodus, que revelou que para 92,9% dos gaúchos as taxas e os impostos pagos são considerados muito elevados. O objetivo  foi  verificar o pensamento da sociedade em relação à rejeição aos aumentos de impostos e defesa da redução da carga. O levantamento foi feito em 30 municípios do Estado, com 1.500 entrevistados. Para o presidente da Fiergs, […] Leia mais

DR

Da Redação

Publicado em 14 de novembro de 2010 às 12h21.

Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 10h49.

A  Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul (Fiergs) encomendou pesquisa, ao Instituto Methodus, que revelou que para 92,9% dos gaúchos as taxas e os impostos pagos são considerados muito elevados. O objetivo  foi  verificar o pensamento da sociedade em relação à rejeição aos aumentos de impostos e defesa da redução da carga. O levantamento foi feito em 30 municípios do Estado, com 1.500 entrevistados.

Para o presidente da Fiergs, Paulo Tigre, a pesquisa demonstra que o “debate da recriação da CPMF deveria ser substituído pela imediata discussão em torno da Reforma Tributária. O levantamento realizado consolida essa percepção e reforça que não se justifica estreitar o foco de discussão em torno da volta de um tributo. A sociedade tem dado sinais claros de que deseja um novo sistema fiscal”, disse.

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A  Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul (Fiergs) encomendou pesquisa, ao Instituto Methodus, que revelou que para 92,9% dos gaúchos as taxas e os impostos pagos são considerados muito elevados. O objetivo  foi  verificar o pensamento da sociedade em relação à rejeição aos aumentos de impostos e defesa da redução da carga. O levantamento foi feito em 30 municípios do Estado, com 1.500 entrevistados.

Para o presidente da Fiergs, Paulo Tigre, a pesquisa demonstra que o “debate da recriação da CPMF deveria ser substituído pela imediata discussão em torno da Reforma Tributária. O levantamento realizado consolida essa percepção e reforça que não se justifica estreitar o foco de discussão em torno da volta de um tributo. A sociedade tem dado sinais claros de que deseja um novo sistema fiscal”, disse.

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