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Os caminhos do Capitalismo

No dia 12 deste mês o Globo publicou artigo de Abram Szajman, presidente da Federação do Comércio do Estado de São Paulo, sobre “Os caminhos do Capitalismo”: “Vejo entre a economia estatizada e o capitalismo o mais lógico dos caminhos: o caminho do mercado, a garantia do estado de direito, da propriedade privada e da livre iniciativa. Sou contra cláusulas pétreas, mas a favor de regras governamentais que evitem a […] Leia mais

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Da Redação

Publicado em 23 de maio de 2009 às 09h08.

Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 13h33.

No dia 12 deste mês o Globo publicou artigo de Abram Szajman, presidente da Federação do Comércio do Estado de São Paulo, sobre “Os caminhos do Capitalismo”:

“Vejo entre a economia estatizada e o capitalismo o mais lógico dos caminhos: o caminho do mercado, a garantia do estado de direito, da propriedade privada e da livre iniciativa. Sou contra cláusulas pétreas, mas a favor de regras governamentais que evitem a formação e o estouro de bolhas como as que abalaram a economia americana e por extensão a do mundo, no ano passado. A tudo isto, enfatizo a prioridade de haver menos retórica e mais ações concretas no que diz respeito à responsabilidade social. Os formidáveis progressos que foram alcançados no planeta desde a segunda metade do século 20 são devidos com certeza à economia de mercado, que sempre existirá onde existirem seres humanos.”

O artigo pode ser lido na íntegra aqui.

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No dia 12 deste mês o Globo publicou artigo de Abram Szajman, presidente da Federação do Comércio do Estado de São Paulo, sobre “Os caminhos do Capitalismo”:

“Vejo entre a economia estatizada e o capitalismo o mais lógico dos caminhos: o caminho do mercado, a garantia do estado de direito, da propriedade privada e da livre iniciativa. Sou contra cláusulas pétreas, mas a favor de regras governamentais que evitem a formação e o estouro de bolhas como as que abalaram a economia americana e por extensão a do mundo, no ano passado. A tudo isto, enfatizo a prioridade de haver menos retórica e mais ações concretas no que diz respeito à responsabilidade social. Os formidáveis progressos que foram alcançados no planeta desde a segunda metade do século 20 são devidos com certeza à economia de mercado, que sempre existirá onde existirem seres humanos.”

O artigo pode ser lido na íntegra aqui.

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