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Os 20 anos do Massacre da Praça da Paz Celestial

Há 20 anos centenas de jovens foram trucidados na Praça da Paz Celestial (Tian’anmen) na China, ao protestarem contra a ditadura de Deng Xiaoping, pedindo por democracia e liberdade. Os números divergem em relação à quantidade de mortos e desaparecidos: variam de 700 a sete mil. Segundo a entidade governamental Human Rights Now, cerca de 50 pessoas envolvidas nos protestos continuam presas. As autoridades chinesas recusam-se a tocar no assunto, […] Leia mais

DR

Da Redação

Publicado em 4 de junho de 2009 às 11h46.

Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 13h33.

Há 20 anos centenas de jovens foram trucidados na Praça da Paz Celestial (Tian’anmen) na China, ao protestarem contra a ditadura de Deng Xiaoping, pedindo por democracia e liberdade. Os números divergem em relação à quantidade de mortos e desaparecidos: variam de 700 a sete mil. Segundo a entidade governamental Human Rights Now, cerca de 50 pessoas envolvidas nos protestos continuam presas. As autoridades chinesas recusam-se a tocar no assunto, e nenhum envolvido no massacre foi levado à justiça. Além disso, qualquer debate ou mesmo tentativa de relembrar o fato publicamente foram proibidos (conforme publiquei aqui no blog, o Twitter foi bloqueado na China esta semana, com esta finalidade).

A Anistia Internacional está promovendo uma série de eventos e ações ao redor do mundo para relembrar a data.

O principal símbolo deste dia continua a ser a foto de Jeff Widener conhecida como “O Rebelde Desconhecido de Tiananmen”. Um verdadeiro símbolo da luta do homem pela liberdade:


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UPDATE: Confira no blog da Máquina Web o depoimento de Ana Lee, que está vivendo de perto a proibição e vigilância da internet na China.

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Há 20 anos centenas de jovens foram trucidados na Praça da Paz Celestial (Tian’anmen) na China, ao protestarem contra a ditadura de Deng Xiaoping, pedindo por democracia e liberdade. Os números divergem em relação à quantidade de mortos e desaparecidos: variam de 700 a sete mil. Segundo a entidade governamental Human Rights Now, cerca de 50 pessoas envolvidas nos protestos continuam presas. As autoridades chinesas recusam-se a tocar no assunto, e nenhum envolvido no massacre foi levado à justiça. Além disso, qualquer debate ou mesmo tentativa de relembrar o fato publicamente foram proibidos (conforme publiquei aqui no blog, o Twitter foi bloqueado na China esta semana, com esta finalidade).

A Anistia Internacional está promovendo uma série de eventos e ações ao redor do mundo para relembrar a data.

O principal símbolo deste dia continua a ser a foto de Jeff Widener conhecida como “O Rebelde Desconhecido de Tiananmen”. Um verdadeiro símbolo da luta do homem pela liberdade:


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UPDATE: Confira no blog da Máquina Web o depoimento de Ana Lee, que está vivendo de perto a proibição e vigilância da internet na China.

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