Oposição iraniana cambaleia sob pressão
Um ano após o assassinato de Neda Agha-Soltan, a jovem de 27 anos atingida durante os protestos contra o governo em 20 de junho de 2009, em Teerã, o Movimento Verde, de resistência, vem sofrendo com a brutal repressão. Repórteres da rede “ABC” recentemente visitaram o Irã e encontraram opositores secretamente. Eles foram seguidos em todos os lugares pelos quais circularam, e trocaram os nomes dos entrevistados por pseudônimos por […] Leia mais
Da Redação
Publicado em 21 de junho de 2010 às 13h09.
Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 11h43.
Um ano após o assassinato de Neda Agha-Soltan, a jovem de 27 anos atingida durante os protestos contra o governo em 20 de junho de 2009, em Teerã, o Movimento Verde, de resistência, vem sofrendo com a brutal repressão. Repórteres da rede “ABC” recentemente visitaram o Irã e encontraram opositores secretamente. Eles foram seguidos em todos os lugares pelos quais circularam, e trocaram os nomes dos entrevistados por pseudônimos por questão de segurança. O que eles encontraram foi um clima de medo entre a oposição, esmagada pela repressão que mostra julgamentos, tortura e execuções.
Leia a reportagem completa (em inglês).
Um ano após o assassinato de Neda Agha-Soltan, a jovem de 27 anos atingida durante os protestos contra o governo em 20 de junho de 2009, em Teerã, o Movimento Verde, de resistência, vem sofrendo com a brutal repressão. Repórteres da rede “ABC” recentemente visitaram o Irã e encontraram opositores secretamente. Eles foram seguidos em todos os lugares pelos quais circularam, e trocaram os nomes dos entrevistados por pseudônimos por questão de segurança. O que eles encontraram foi um clima de medo entre a oposição, esmagada pela repressão que mostra julgamentos, tortura e execuções.