O que é preciso para empreender no Brasil? Inovação e atenção nas mudanças

Os desafios encontrados por quem deseja ser dono do seu próprio negócio não são, nem de longe, um segredo para os brasileiros. Com tantas burocracias, leis e tributos, muitos deixam de lado o sonho de empreender mesmo antes de começar. No entanto, com resiliência, criatividade e foco, é possível transformar um cenário desfavorável, em um ambiente promissor.

A fundadora e presidente executiva da Vazoli (franquia do setor de crédito), Sibele Vaz, destaca que para que um empreendedor tenha sucesso, é fundamental que ele seja inovador, persistente e esteja sempre preparado para as mudanças. Ouça o podcast!

“Para empreender no Brasil, a gente tem que ter flexibilidade para fazer mudanças de processos, de fluxo, enfrentar os problemas do nosso dia a dia e não desistir. Tem que ser muito persistente e não desistir diante do primeiro obstáculo. É preciso inovar, investir muito em tecnologia, estudar e aprender sempre”, destacou.

Estar atento às necessidades do mercado para não perder as oportunidades é outro ponto essencial para quem deseja empreender. Para isso, uma boa estratégia é entender o cliente e, principalmente, quais das suas demandas ainda não foram atendidas. Dessa forma é possível adequar o produto ou serviço oferecido ao que de fato tem sido procurado pelo consumidor.

“Durante a pandemia, tivemos que mudar a Vazoli para o formato digital, porque não podíamos mais ter contato com o nosso cliente. Então, a gente teve uma oportunidade de venda, porque o mercado abriu novas oportunidades de negócio para nós, e se não mudássemos, a gente não atenderia os clientes. Usamos esse momento para fazer uma adaptação de venda digital, por exemplo. Então acho que entender o que o cliente quer, e aquilo que a gente não está conseguindo fazer para nosso cliente ajuda bastante”, observou.

Mesmo em meio à crise econômica que o Brasil atravessa, a Vazoli segue em um constante desenvolvimento. Sibele Vaz conta que o segredo é sempre buscar um crescimento constante e sólido.

“Nós buscamos as melhores soluções para o nosso cliente final, é o nosso cliente tomador, ou seja, aquele que vai tomar o crédito, vai adquirir e consumir nossos produtos e também para nossos clientes investidores, que são os franqueados, que nos buscam para comprar franquias. Precisamos sempre buscar as oportunidades que as mudanças trazem, pois às vezes a gente acha que uma mudança pode ser ruim, mas na verdade ela pode ser boa então temos que ser flexíveis e se adaptar às novidades”, comentou.

Empreendedorismo feminino

Outro desafio enfrentado por Sibele Vaz, além de empreender, é conciliar a maternidade com os negócios. Seu conselho para as mulheres, que também são mães, e desejam ter seu próprio negócio é fazer um bom planejamento e ter uma rede de apoio.

“Precisamos ter alguém da nossa confiança para ser o nosso suporte, nosso apoio para que a gente consiga empreender. Porque nós mulheres somos mães, esposas, donas de casa. Então conciliar tudo isso ajuda e também de um planejamento de agenda. E eu sempre tive comigo a ideia de não levar os problemas do trabalho para casa. Quando o trabalho acaba, vamos para casa para ser mãe, ser dona de casa e não para ser empresária. E dentro da empresa é para ser empresária e cuidar do negócio. Acho que precisamos saber conciliar um pouco de mãe e empresária e tudo no seu tempo certo”, finalizou.

Os desafios encontrados por quem deseja ser dono do seu próprio negócio não são, nem de longe, um segredo para os brasileiros. Com tantas burocracias, leis e tributos, muitos deixam de lado o sonho de empreender mesmo antes de começar. No entanto, com resiliência, criatividade e foco, é possível transformar um cenário desfavorável, em um ambiente promissor.

A fundadora e presidente executiva da Vazoli (franquia do setor de crédito), Sibele Vaz, destaca que para que um empreendedor tenha sucesso, é fundamental que ele seja inovador, persistente e esteja sempre preparado para as mudanças. Ouça o podcast!

“Para empreender no Brasil, a gente tem que ter flexibilidade para fazer mudanças de processos, de fluxo, enfrentar os problemas do nosso dia a dia e não desistir. Tem que ser muito persistente e não desistir diante do primeiro obstáculo. É preciso inovar, investir muito em tecnologia, estudar e aprender sempre”, destacou.

Estar atento às necessidades do mercado para não perder as oportunidades é outro ponto essencial para quem deseja empreender. Para isso, uma boa estratégia é entender o cliente e, principalmente, quais das suas demandas ainda não foram atendidas. Dessa forma é possível adequar o produto ou serviço oferecido ao que de fato tem sido procurado pelo consumidor.

“Durante a pandemia, tivemos que mudar a Vazoli para o formato digital, porque não podíamos mais ter contato com o nosso cliente. Então, a gente teve uma oportunidade de venda, porque o mercado abriu novas oportunidades de negócio para nós, e se não mudássemos, a gente não atenderia os clientes. Usamos esse momento para fazer uma adaptação de venda digital, por exemplo. Então acho que entender o que o cliente quer, e aquilo que a gente não está conseguindo fazer para nosso cliente ajuda bastante”, observou.

Mesmo em meio à crise econômica que o Brasil atravessa, a Vazoli segue em um constante desenvolvimento. Sibele Vaz conta que o segredo é sempre buscar um crescimento constante e sólido.

“Nós buscamos as melhores soluções para o nosso cliente final, é o nosso cliente tomador, ou seja, aquele que vai tomar o crédito, vai adquirir e consumir nossos produtos e também para nossos clientes investidores, que são os franqueados, que nos buscam para comprar franquias. Precisamos sempre buscar as oportunidades que as mudanças trazem, pois às vezes a gente acha que uma mudança pode ser ruim, mas na verdade ela pode ser boa então temos que ser flexíveis e se adaptar às novidades”, comentou.

Empreendedorismo feminino

Outro desafio enfrentado por Sibele Vaz, além de empreender, é conciliar a maternidade com os negócios. Seu conselho para as mulheres, que também são mães, e desejam ter seu próprio negócio é fazer um bom planejamento e ter uma rede de apoio.

“Precisamos ter alguém da nossa confiança para ser o nosso suporte, nosso apoio para que a gente consiga empreender. Porque nós mulheres somos mães, esposas, donas de casa. Então conciliar tudo isso ajuda e também de um planejamento de agenda. E eu sempre tive comigo a ideia de não levar os problemas do trabalho para casa. Quando o trabalho acaba, vamos para casa para ser mãe, ser dona de casa e não para ser empresária. E dentro da empresa é para ser empresária e cuidar do negócio. Acho que precisamos saber conciliar um pouco de mãe e empresária e tudo no seu tempo certo”, finalizou.