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O PNDH-3 desmascarou o governo

Artigo de Luiz Eduardo Rocha Paiva, General da Reserva, professor emérito e ex-comandante da Escola de Comando e Estado-Maior do Exército, no Correio Braziliense de hoje: “O Plano Nacional de Direitos Humanos (PNDH) fez cair a máscara da esquerda radical do governo. Nas eleições para a presidência da República em 2002, ficou patente a guinada para o centro do PT e do seu então candidato, consubstanciada na Carta ao Povo […] Leia mais

DR

Da Redação

Publicado em 18 de janeiro de 2010 às 17h06.

Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 12h26.

Artigo de Luiz Eduardo Rocha Paiva, General da Reserva, professor emérito e ex-comandante da Escola de Comando e Estado-Maior do Exército, no Correio Braziliense de hoje:

“O Plano Nacional de Direitos Humanos (PNDH) fez cair a máscara da esquerda radical do governo. Nas eleições para a presidência da República em 2002, ficou patente a guinada para o centro do PT e do seu então candidato, consubstanciada na Carta ao Povo Brasileiro. Após três derrotas sucessivas, entenderam que o discurso e a proposta de um regime socialista radical — ultrapassado e desagregador — eram rechaçados pela nação amante da liberdade e da paz e avessa ao totalitarismo e à intolerância. Havia uma dúvida. Seria autocrítica sincera ou apenas tática protelatória para acumular forças, esperando o momento propício para desvendar o véu? Read more

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Artigo de Luiz Eduardo Rocha Paiva, General da Reserva, professor emérito e ex-comandante da Escola de Comando e Estado-Maior do Exército, no Correio Braziliense de hoje:

“O Plano Nacional de Direitos Humanos (PNDH) fez cair a máscara da esquerda radical do governo. Nas eleições para a presidência da República em 2002, ficou patente a guinada para o centro do PT e do seu então candidato, consubstanciada na Carta ao Povo Brasileiro. Após três derrotas sucessivas, entenderam que o discurso e a proposta de um regime socialista radical — ultrapassado e desagregador — eram rechaçados pela nação amante da liberdade e da paz e avessa ao totalitarismo e à intolerância. Havia uma dúvida. Seria autocrítica sincera ou apenas tática protelatória para acumular forças, esperando o momento propício para desvendar o véu? Read more

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