O dia em que o comunismo dançou
Do blog Coturno Noturno: “Mais de um milhão de cubanos se reuniram na Praça da Revolução. Não foi para ouvir um discruso interminável do assassino Fidel, tampouco um chamamento sem brilho do seu assistente de crimes Raul. Foi para ouvir música da boa, no concerto Paz Sin Fronteras, realizado hoje. Todos de branco. Dizem que o evento era chapa-branca. No entanto, quando tantas pessoas cantam e dançam, ninguém controla. Esperemos […] Leia mais
Da Redação
Publicado em 21 de setembro de 2009 às 00h18.
Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 13h19.
Do blog Coturno Noturno: “Mais de um milhão de cubanos se reuniram na Praça da Revolução. Não foi para ouvir um discruso interminável do assassino Fidel, tampouco um chamamento sem brilho do seu assistente de crimes Raul. Foi para ouvir música da boa, no concerto Paz Sin Fronteras, realizado hoje. Todos de branco. Dizem que o evento era chapa-branca. No entanto, quando tantas pessoas cantam e dançam, ninguém controla. Esperemos os efeitos. O simples fato de lotar aquela praça para ouvir seis horas de música e não um discurso de Fidel, pode ter sido um primeiro passo.”
Do blog Coturno Noturno: “Mais de um milhão de cubanos se reuniram na Praça da Revolução. Não foi para ouvir um discruso interminável do assassino Fidel, tampouco um chamamento sem brilho do seu assistente de crimes Raul. Foi para ouvir música da boa, no concerto Paz Sin Fronteras, realizado hoje. Todos de branco. Dizem que o evento era chapa-branca. No entanto, quando tantas pessoas cantam e dançam, ninguém controla. Esperemos os efeitos. O simples fato de lotar aquela praça para ouvir seis horas de música e não um discurso de Fidel, pode ter sido um primeiro passo.”