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“O desafio é entender o novo mundo digital”

Ex-funcionários da Netshoes criam aceleradora de startups e grandes empresas. Ouça!

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institutomillenium

Publicado em 10 de setembro de 2018 às 10h27.

Última atualização em 10 de setembro de 2018 às 10h30.

Crescimento progressivo e digital: esse é o propósito da aceleradora de negócios Organica Evolução Exponencial. A empresa paulistana busca alavancar o crescimento de seus clientes rumo à nova economia, inovando constantemente suas estratégias de mercado.

A experiência profissional com a varejista virtual Netshoes ajudou os sócios Roni Cunha Bueno, Priscilla Erthal e Renato Mendes a construírem uma metodologia pioneira no mercado dos e-commerces brasileiros, conta Renato ao Instituto Millenium. No final de 2014, os amigos decidiram que era hora de criar sua própria organização, e desde então, a Organica trabalha acelerando os negócios não apenas de startups, mas também de grandes empresas:

“Começamos a perceber que com aquela experiência intensa, maluca e bem vitoriosa na Netshoes poderíamos replicar o conhecimento em outras startups que queriam e precisavam crescer. A partir disso, nasceu a Organica com uma metodologia proprietária e o objetivo de acelerar negócios. Hoje, nosso braço principal é a aceleração tanto de startups quanto de grandes empresas que querem fazer essa transformação para o digital, preparadas para a nova economia”, explica o sócio. Ouça a entrevista completa no player abaixo!

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Com um conceito diferente do convencional, o foco principal da aceleradora é no material humano – entender primeiro o comportamento do consumidor e só depois montar uma estratégia de negócios. Algumas empresas ainda estão presas à velha economia, resistindo à ideia de implementar a tecnologia digital em seus negócios, e quando aceitam, pode ser tarde demais. Segundo Renato, o maior desafio é fazê-las experimentarem o novo:

“Não adianta oferecer todas as tecnologias para os funcionários se eles ainda têm uma cabeça na velha economia. O primeiro passo para ser bem sucedido é conhecer profundamente as necessidades do cliente ao invés de empurrar produtos guela abaixo. E as pessoas ainda têm uma sensação de que no setor delas o digital não vai impactar tanto, que a nova economia é só pra quem trabalha com tecnologias. Queremos mostrar que essa transformação pode ser positiva pra todo mundo, só temos que estar dispostos a nos reinventarmos. Remar contra a maré é a pior atitude, pois essa transformação vai acontecer sim ou sim. O desafio que as pessoas têm, é entender como se encaixam nesse novo mundo. A boa notícia é que tem espaço para todo mundo”.

Veja também sobre empreendedorismo
“O empreendedorismo deve ser o protagonista na economia 4.0”
“Inovação não é somente criar coisas novas”
“Pequenas produtoras viram empreendedoras”

Leia mais no Instituto Millenium

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“Começamos a perceber que com aquela experiência intensa, maluca e bem vitoriosa na Netshoes poderíamos replicar o conhecimento em outras startups que queriam e precisavam crescer. A partir disso, nasceu a Organica com uma metodologia proprietária e o objetivo de acelerar negócios. Hoje, nosso braço principal é a aceleração tanto de startups quanto de grandes empresas que querem fazer essa transformação para o digital, preparadas para a nova economia”, explica o sócio. Ouça a entrevista completa no player abaixo!

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Com um conceito diferente do convencional, o foco principal da aceleradora é no material humano – entender primeiro o comportamento do consumidor e só depois montar uma estratégia de negócios. Algumas empresas ainda estão presas à velha economia, resistindo à ideia de implementar a tecnologia digital em seus negócios, e quando aceitam, pode ser tarde demais. Segundo Renato, o maior desafio é fazê-las experimentarem o novo:

“Não adianta oferecer todas as tecnologias para os funcionários se eles ainda têm uma cabeça na velha economia. O primeiro passo para ser bem sucedido é conhecer profundamente as necessidades do cliente ao invés de empurrar produtos guela abaixo. E as pessoas ainda têm uma sensação de que no setor delas o digital não vai impactar tanto, que a nova economia é só pra quem trabalha com tecnologias. Queremos mostrar que essa transformação pode ser positiva pra todo mundo, só temos que estar dispostos a nos reinventarmos. Remar contra a maré é a pior atitude, pois essa transformação vai acontecer sim ou sim. O desafio que as pessoas têm, é entender como se encaixam nesse novo mundo. A boa notícia é que tem espaço para todo mundo”.

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