O crescente papel internacional do Brasil
O crescimento do Brasil no cenário mundial implicará em aumento diretamente proporcional das divergências com os Estados Unidos. É o que diz Marco Vizentino, diretor do “Global Strategy Project”, em artigo no jornal “Folha de S. Paulo” de 7 de junho, ao analisar a recente contestação dos principais atores globais por dois membros não-permanentes do Conselho de Segurança da ONU. Para o autor, o Brasil continua a ser um “enigma […] Leia mais
Da Redação
Publicado em 8 de junho de 2010 às 10h55.
Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 11h46.
O crescimento do Brasil no cenário mundial implicará em aumento diretamente proporcional das divergências com os Estados Unidos. É o que diz Marco Vizentino, diretor do “Global Strategy Project”, em artigo no jornal “Folha de S. Paulo” de 7 de junho, ao analisar a recente contestação dos principais atores globais por dois membros não-permanentes do Conselho de Segurança da ONU. Para o autor, o Brasil continua a ser um “enigma diplomático” para aqueles que determinam os rumos da política internacional. Segundo ele, “estes se esforçam para compreender a política externa brasileira e a dinâmica que a move.” (Será mesmo? Para boa parte da opinião pública mundial não é assim tão difícil identificar…). Quanto ao acordo tripartite, o autor alerta que “uma única decisão de destaque não substitui a necessidade de apresentar uma agenda internacional coerente, promovida com mais perseverança e continuidade. Sobretudo, tal agenda precisa ser comunicada de modo eficaz”. Você concorda com o autor? Leia o texto na íntegra aqui e tire suas próprias conclusões.
O crescimento do Brasil no cenário mundial implicará em aumento diretamente proporcional das divergências com os Estados Unidos. É o que diz Marco Vizentino, diretor do “Global Strategy Project”, em artigo no jornal “Folha de S. Paulo” de 7 de junho, ao analisar a recente contestação dos principais atores globais por dois membros não-permanentes do Conselho de Segurança da ONU. Para o autor, o Brasil continua a ser um “enigma diplomático” para aqueles que determinam os rumos da política internacional. Segundo ele, “estes se esforçam para compreender a política externa brasileira e a dinâmica que a move.” (Será mesmo? Para boa parte da opinião pública mundial não é assim tão difícil identificar…). Quanto ao acordo tripartite, o autor alerta que “uma única decisão de destaque não substitui a necessidade de apresentar uma agenda internacional coerente, promovida com mais perseverança e continuidade. Sobretudo, tal agenda precisa ser comunicada de modo eficaz”. Você concorda com o autor? Leia o texto na íntegra aqui e tire suas próprias conclusões.