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O comitê para destruir o mundo

Líderes importam, para o bem ou, mais provavelmente, para o mal. É o que diz a matéria de capa da revista “Foreign Policy” deste bimestre, sobre os piores líderes do mundo. A matéria mostra as “autocracias malignas” que existem nos países que Paul Collier chama de “bottom billion” – os países que ocupam o topo do ranking dos mais pobres do mundo. São líderes que representam um atraso para suas […] Leia mais

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Instituto Millenium

Publicado em 22 de junho de 2010 às, 23h28.

Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às, 11h42.

Líderes importam, para o bem ou, mais provavelmente, para o mal. É o que diz a matéria de capa da revista “Foreign Policy” deste bimestre, sobre os piores líderes do mundo. A matéria mostra as “autocracias malignas” que existem nos países que Paul Collier chama de “bottom billion” – os países que ocupam o topo do ranking dos mais pobres do mundo. São líderes que representam um atraso para suas nações.

O texto cita como exemplo o presidente Mobutu, do Zaire, que proibiu a construção de estradas para evitar que seus oponentes organizem uma rebelião contra ele… “O mundo, infelizmente, tem muitos Mobutus”, diz Paul Collier.

A matéria também apresenta a lista do “pior dos piores”, que é encabeçada por King Jong-il, seguido por Robert Mugabe do Zimbábue. O “companheiro” (SIC) Ahmadinejad aparece em oitavo lugar. Hugo Chávez e Raúl Castro também aparecem na lista. Confira o artigo na íntegra, em inglês, aqui.