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Novo mandato: reformas são urgentes

As reformas mais urgentes para o desenvolvimento do país, a tributária e previdenciária, são também as que representam maior desafio para o próximo governo. Dilma Rousseff  se elege no país que possui  uma das cargas de impostos mais altas do mundo, correspondendo a  33% do PIB.  Tanto para as empresas quanto para o cidadão, as altas taxas são prejudiciais. A expectativa de vida da população brasileira também aumenta e segundo pesquisa […] Leia mais

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Instituto Millenium

Publicado em 1 de novembro de 2010 às, 11h45.

Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às, 10h55.

As reformas mais urgentes para o desenvolvimento do país, a tributária e previdenciária, são também as que representam maior desafio para o próximo governo. Dilma Rousseff  se elege no país que possui  uma das cargas de impostos mais altas do mundo, correspondendo a  33% do PIB.  Tanto para as empresas quanto para o cidadão, as altas taxas são prejudiciais.
A expectativa de vida da população brasileira também aumenta e segundo pesquisa do IPEA, em breve o país pode passar por um colapso na Previdência,  o que já acontece em países europeus como a França.

Para a revista “Veja”, Dilma deveria encaminhar as reformas que o governo Lula não conseguiu realizar logo nos primeiros cem dias do governo (leia aqui).  “A reforma tributária também impõe um alto custo político à sua implementação. Lula foi o quarto governante derrotado pela enorme resistência em reformar o sistema de impostos e contribuições estabelecido pela Constituição de 1988. O maior entrave é, de longe, o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), principal fonte de receita dos estados. Receosos de perder arrecadação, os governadores fazem pressão contra as tentativas de simplificação ou redução das alíquotas. Assim, a reforma não avança e a complexa estrutura tributária brasileira continua sendo pesada, pouco transparente e injusta”.

O canal Globonews também preparou entrevistas especiais sobre a reforma previdenciária. Para o economista do Ipea, Paulo Tafner,  em até cinco anos o país deve preparar  mudanças  no sistema  previdenciário, tendo em vista as mudanças demográficas pelas quais o Brasil vai passar.

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