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"Não basta conhecer o direito. É preciso entender o mercado"

Nichollas Alem fala sobre a atuação dos advogados na economia criativa

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Publicado em 13 de fevereiro de 2017 às 12h49.

Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 07h17.

A consolidação da economia criativa e da economia colaborativa levou ao surgimento de novos contratos de trabalho, novos perfis profissionais, novos comportamentos etc. Essas mudanças precisam ser acompanhas de uma modernização no campo das leis, no Direito. No Brasil, ainda não há uma formação específica em Direito do Entretenimento.

Por isso, muitos advogados criaram alternativas para atender a essa nova demanda do mercado, como é o caso do J-LAB Coletivo de Advogados. O advogado Nichollas Alem, um dos fundadores do coletivo, afirma que nesse novo contexto econômico não basta ter apenas o conhecimento teórico do Direito. É preciso ir além e entender o mercado.

“Se você vai atuar na área de produção audiovisual, de cinema, precisa entender o que é um contrato de coprodução, de repartição de royalties”, explica.

Ouça!

A consolidação da economia criativa e da economia colaborativa levou ao surgimento de novos contratos de trabalho, novos perfis profissionais, novos comportamentos etc. Essas mudanças precisam ser acompanhas de uma modernização no campo das leis, no Direito. No Brasil, ainda não há uma formação específica em Direito do Entretenimento.

Por isso, muitos advogados criaram alternativas para atender a essa nova demanda do mercado, como é o caso do J-LAB Coletivo de Advogados. O advogado Nichollas Alem, um dos fundadores do coletivo, afirma que nesse novo contexto econômico não basta ter apenas o conhecimento teórico do Direito. É preciso ir além e entender o mercado.

“Se você vai atuar na área de produção audiovisual, de cinema, precisa entender o que é um contrato de coprodução, de repartição de royalties”, explica.

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