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Millenium Explica: a importância do investimento privado

Wagner Vargas mostra que o setor público não tem como induzir o desenvolvimento neste momento

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Publicado em 12 de junho de 2020 às 14h23.

Última atualização em 16 de junho de 2020 às 14h23.

A iniciativa privada tem um papel fundamental para ajudar na retomada do crescimento econômico do Brasil, após a crise gerada pela pandemia do novo Coronavírus. Nesta nova edição do Millenium Explica, Wagner Vargas aborda o assunto. Confira!

O especialista destacou que a visão segundo a qual o Estado deve ser o indutor da economia é uma perspectiva sem nenhuma viabilidade neste momento, e isso pode ser traduzido em números. O Brasil hoje tem a pior taxa de formação bruta de capital fixo - a quantidade de recursos utilizados para produção de bens. Em 2019, o Brasil teve a pior taxa de investimento público dos últimos 50 anos, com 15,4% do produto Interno Bruto (PIB).

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"A China, por exemplo, investiu, no mesmo período, 30% do PIB. Para o Brasil tentar chegar próximo, a gente precisaria aumentar os gastos de investimento em 10, 12, 15 pontos do PIB. Alguém acredita que isso é possível?", disse, lembrando que, nas estimativas mais otimistas, há a possibilidade de déficit público de R$ 600 bilhões, o que representa 8% do PIB.

Por isso, além da retomada dos investimentos privados, é preciso falar das reformas que pretendem enxugar o Estado brasileiro e melhorar o ambiente de negócios, permitindo o retorno dos aportes. "Uma reforma estrutural vai aumentar a confiança do investidor e, dessa forma, o Brasil vai voltar o mais cedo possível à rota do crescimento, destacou.

+ Millenium Explica: O que é o Custo Brasil?

A iniciativa privada tem um papel fundamental para ajudar na retomada do crescimento econômico do Brasil, após a crise gerada pela pandemia do novo Coronavírus. Nesta nova edição do Millenium Explica, Wagner Vargas aborda o assunto. Confira!

O especialista destacou que a visão segundo a qual o Estado deve ser o indutor da economia é uma perspectiva sem nenhuma viabilidade neste momento, e isso pode ser traduzido em números. O Brasil hoje tem a pior taxa de formação bruta de capital fixo - a quantidade de recursos utilizados para produção de bens. Em 2019, o Brasil teve a pior taxa de investimento público dos últimos 50 anos, com 15,4% do produto Interno Bruto (PIB).

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Por isso, além da retomada dos investimentos privados, é preciso falar das reformas que pretendem enxugar o Estado brasileiro e melhorar o ambiente de negócios, permitindo o retorno dos aportes. "Uma reforma estrutural vai aumentar a confiança do investidor e, dessa forma, o Brasil vai voltar o mais cedo possível à rota do crescimento, destacou.

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