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Marchas contra a corrupção acontecem dia 7 em várias cidades

O Movimento contra a Corrupção e a Impunidade organizou por meio das redes sociais marchas que acontecerão nesta quarta-feira, 7 de setembro, em Brasília, Porto Alegre, São Paulo e Cuiabá. No Rio de Janeiro, o protesto acontecerá no dia 20, com concentração na Cinelândia. A mobilização para a Marcha da Corrupção, que será realizada nesta quarta-feira na Esplanada dos Ministérios, ganhou o apoio da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), […] Leia mais

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Instituto Millenium

Publicado em 6 de setembro de 2011 às, 21h25.

Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às, 12h03.

O Movimento contra a Corrupção e a Impunidade organizou por meio das redes sociais marchas que acontecerão nesta quarta-feira, 7 de setembro, em Brasília, Porto Alegre, São Paulo e Cuiabá. No Rio de Janeiro, o protesto acontecerá no dia 20, com concentração na Cinelândia.

A mobilização para a Marcha da Corrupção, que será realizada nesta quarta-feira na Esplanada dos Ministérios, ganhou o apoio da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), da Associação Brasileira de Imprensa (ABI). E

m reunião realizada na segunda-feira, dia 5 de setembro, as entidades começaram a estabelecer estratégias para mobilizar a população a ir às ruas, e para criar uma pauta de preocupações do movimento.

A indignação da sociedade após a deputada Jaqueline Roriz se livrar do processo de cassação do mandato na Câmara dos Deputados aumentou a adesão dos internautas a protestos contra a corrupção divulgados pela internet.

No Facebook, a “Marcha Contra a Corrupção em Brasília” conseguiu metade das 11 mil adesões, somente nos dois dias seguintes à absolvição de Jaqueline.

Fonte: “O Globo”

Leia mais no site do Instituto Millenium sobre política e mobilização, na entrevista do prefeito de Canoas(RS), Jairo Jorge: “Na minha opinião, o voto distrital estabelece um território e uma identidade maior do representante com o representado – um vínculo que é essencial, pois o território é um elemento basilar de identidade das pessoas –  e pode inclusive recuperar a política, reencantar as pessoas e estabelecer uma cobrança maior das pessoas, que podem passar a exigir mais transparência, gerando maior controle social.”