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Lançamento de "A Agenda Internacional do Brasil"

Nessa segunda feira, dia 15 de junho, Amaury de Souza lançará o livro A Agenda Internacional do Brasil em São Paulo, na Livraria Cultura, Conjunto Nacional, às 19:00 horas. Na quarta feira, dia 17 de junho, o lançamento será no Rio de Janeiro, na Livraria da Travessa, Shopping Leblon, às 20h. Abaixo, artigo do Deputado Fernando Gabeira sobre o livro, publicado na sexta dia 12/06 na Folha de São Paulo: […] Leia mais

DR

Da Redação

Publicado em 13 de junho de 2009 às 01h42.

Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 13h32.

Nessa segunda feira, dia 15 de junho, Amaury de Souza lançará o livro A Agenda Internacional do Brasil em São Paulo, na Livraria Cultura, Conjunto Nacional, às 19:00 horas.
Na quarta feira, dia 17 de junho, o lançamento será no Rio de Janeiro, na Livraria da Travessa, Shopping Leblon, às 20h.

Abaixo, artigo do Deputado Fernando Gabeira sobre o livro, publicado na sexta dia 12/06 na Folha de São Paulo:

Brasil no mundo

Fernando Gabeira. Folha.12.06.2009

“A Agenda Internacional do Brasil” é o nome do livro de Amaury de Souza que acaba de sair. Trata da política externa brasileira, de FH a Lula. Amaury trabalha em cooperação com o Cebri (Centro Brasileiro de Relações Internacionais), um núcleo de intelectuais que se dedicam ao tema.

O livro é uma pesquisa feita na comunidade brasileira de política externa, isto é, entre as pessoas que trabalham, estudam ou dependem, de alguma forma, das decisões nacionais sobre a inserção do Brasil no mundo.

Não se trata de uma comunidade homogênea. Há divergências, e Amaury chega a dividir as correntes, para efeito didático, em globalistas, regionalistas e pós-liberais. As nuances aparecem aqui e ali, por exemplo, na ênfase que a primeira corrente dá aos acordos internacionais envolvendo os países mais avançados.

Neste espaço, o mais viável é falar das tendências majoritárias. No momento, a preservação da democracia na América do Sul é considerada uma tarefa prioritária pela maioria dos entrevistados, que defende também a construção da infraestrutura comum, estradas, energia, telecomunicações.

O aquecimento global e o tráfico internacional de droga são vistos como os maiores desafios. A corrente isolacionista que existia no passado sumiu. Quase todos elogiam o crescente papel brasileiro.

Não esperava, no início da democratização, que o Brasil andaria tão rapidamente. Na comissão de política externa, temos sempre visita de estudantes. Delegações de deputados de todo o mundo nos procuram com diferentes demandas.

São tantos os acordos para aprovar, tantas chances de diplomacia parlamentar, que era preciso qualificar gente, melhorar a estrutura. Os escândalos nos paralisaram. Mas a nova realidade do Brasil enfatiza a urgência da tarefa.

Nessa segunda feira, dia 15 de junho, Amaury de Souza lançará o livro A Agenda Internacional do Brasil em São Paulo, na Livraria Cultura, Conjunto Nacional, às 19:00 horas.
Na quarta feira, dia 17 de junho, o lançamento será no Rio de Janeiro, na Livraria da Travessa, Shopping Leblon, às 20h.

Abaixo, artigo do Deputado Fernando Gabeira sobre o livro, publicado na sexta dia 12/06 na Folha de São Paulo:

Brasil no mundo

Fernando Gabeira. Folha.12.06.2009

“A Agenda Internacional do Brasil” é o nome do livro de Amaury de Souza que acaba de sair. Trata da política externa brasileira, de FH a Lula. Amaury trabalha em cooperação com o Cebri (Centro Brasileiro de Relações Internacionais), um núcleo de intelectuais que se dedicam ao tema.

O livro é uma pesquisa feita na comunidade brasileira de política externa, isto é, entre as pessoas que trabalham, estudam ou dependem, de alguma forma, das decisões nacionais sobre a inserção do Brasil no mundo.

Não se trata de uma comunidade homogênea. Há divergências, e Amaury chega a dividir as correntes, para efeito didático, em globalistas, regionalistas e pós-liberais. As nuances aparecem aqui e ali, por exemplo, na ênfase que a primeira corrente dá aos acordos internacionais envolvendo os países mais avançados.

Neste espaço, o mais viável é falar das tendências majoritárias. No momento, a preservação da democracia na América do Sul é considerada uma tarefa prioritária pela maioria dos entrevistados, que defende também a construção da infraestrutura comum, estradas, energia, telecomunicações.

O aquecimento global e o tráfico internacional de droga são vistos como os maiores desafios. A corrente isolacionista que existia no passado sumiu. Quase todos elogiam o crescente papel brasileiro.

Não esperava, no início da democratização, que o Brasil andaria tão rapidamente. Na comissão de política externa, temos sempre visita de estudantes. Delegações de deputados de todo o mundo nos procuram com diferentes demandas.

São tantos os acordos para aprovar, tantas chances de diplomacia parlamentar, que era preciso qualificar gente, melhorar a estrutura. Os escândalos nos paralisaram. Mas a nova realidade do Brasil enfatiza a urgência da tarefa.

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