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Kirchner consegue aprovar lei de mídia na Argentina

Chávez pode se orgulhar. A América Latina, lamentavelmente, segue seus passos de controle midiático. Agora é a vez da Argentina aprovar uma lei que coloca em risco as empresas de comunicação. Com a Lei de Serviços Audiovisuais os grupos de mídia argentinos – como o Clarín, que há pouco tempo recebeu uma curiosa abordagem por parte do governo federal argentino – terão que diminuir seus negócios. O projeto aprovado promove […] Leia mais

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Da Redação

Publicado em 11 de outubro de 2009 às 04h49.

Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 13h14.

Chávez pode se orgulhar. A América Latina, lamentavelmente, segue seus passos de controle midiático.
Agora é a vez da Argentina aprovar uma lei que coloca em risco as empresas de comunicação. Com a Lei de Serviços Audiovisuais os grupos de mídia argentinos – como o Clarín, que há pouco tempo recebeu uma curiosa abordagem por parte do governo federal argentino – terão que diminuir seus negócios.

O projeto aprovado promove apenas 33% de concessões a empresas com fins lucrativos e proíbe os grupos de manterem, ao mesmo tempo, um canal aberto e um canal pago. Ainda sobre os canais pagos, a lei estabelece um teto de assinaturas e cotas de programação nacional.

Chávez pode se orgulhar. A América Latina, lamentavelmente, segue seus passos de controle midiático.
Agora é a vez da Argentina aprovar uma lei que coloca em risco as empresas de comunicação. Com a Lei de Serviços Audiovisuais os grupos de mídia argentinos – como o Clarín, que há pouco tempo recebeu uma curiosa abordagem por parte do governo federal argentino – terão que diminuir seus negócios.

O projeto aprovado promove apenas 33% de concessões a empresas com fins lucrativos e proíbe os grupos de manterem, ao mesmo tempo, um canal aberto e um canal pago. Ainda sobre os canais pagos, a lei estabelece um teto de assinaturas e cotas de programação nacional.

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