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Ingrid Betancourt relata o cativeiro em livro

Prisioneira das  Farc, principal organização guerrilheira da Colômbia, Ingrid Betancourt relatou seus anos de confinamento no livro “Não há silêncio que não termine” ( Companhia das Letras, 453  páginas), que está sendo lançado no Brasil. Entremeando a narrativa do cativeiro com reflexões sobre a morte, a liberdade e o poder, “Não há silêncio que não termine” reconstitui com implacável lucidez o período de mais de seis anos que Ingrid Betancourt passou […] Leia mais

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Instituto Millenium

Publicado em 15 de outubro de 2010 às, 17h45.

Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às, 11h01.

Prisioneira das  Farc, principal organização guerrilheira da Colômbia, Ingrid Betancourt relatou seus anos de confinamento no livro “Não há silêncio que não termine” ( Companhia das Letras, 453  páginas), que está sendo lançado no Brasil.

Entremeando a narrativa do cativeiro com reflexões sobre a morte, a liberdade e o poder, “Não há silêncio que não termine” reconstitui com implacável lucidez o período de mais de seis anos que Ingrid Betancourt passou no inferno verde da selva amazônica.

Leia a resenha de “Não há silêncio que não termine”.

Veja Mais:

Entrevista de Ingrid Betancourt no programa “Milênio”, da Globonews
Resenha do livro da companheirda de cativeiro Clara Rojas, “Carcere na Selva”.

Prisioneira das  Farc, principal organização guerrilheira da Colômbia, Ingrid Betancourt relatou seus anos de confinamento no livro “Não há silêncio que não termine” ( Companhia das Letras, 453  páginas), que está sendo lançado no Brasil.

Entremeando a narrativa do cativeiro com reflexões sobre a morte, a liberdade e o poder, “Não há silêncio que não termine” reconstitui com implacável lucidez o período de mais de seis anos que Ingrid Betancourt passou no inferno verde da selva amazônica.

Leia a resenha de “Não há silêncio que não termine”.

Veja Mais:

Entrevista de Ingrid Betancourt no programa “Milênio”, da Globonews
Resenha do livro da companheirda de cativeiro Clara Rojas, “Carcere na Selva”.