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Informalidade movimentou R$ 578 bilhões em 2009

Estudo da FGV mostra crescimento e desempenho dos segmentos informais e ilegais – que formam a chamada “economia subterrânea” – em 2009. Por não pagarem encargos trabalhistas nem impostos, o crescimento destas atividades pode trazer danos à economia como um todo, prejudicando o mercado formal: A matéria é do portal “Exame”: “As atividades econômicas subterrâneas somaram R$ 578 bilhões em 2009, ou 18,4% do Produto Interno Bruto (PIB) – soma […] Leia mais

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Instituto Millenium

Publicado em 22 de julho de 2010 às, 00h34.

Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às, 11h34.

Estudo da FGV mostra crescimento e desempenho dos segmentos informais e ilegais – que formam a chamada “economia subterrânea” – em 2009. Por não pagarem encargos trabalhistas nem impostos, o crescimento destas atividades pode trazer danos à economia como um todo, prejudicando o mercado formal:

A matéria é do portal “Exame”:

“As atividades econômicas subterrâneas somaram R$ 578 bilhões em 2009, ou 18,4% do Produto Interno Bruto (PIB) – soma de todas as riquezas do país. O desempenho dos segmentos informais e ilegais foi medido por um estudo realizado pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV), em parceria com o Instituto Brasileiro de Ética Concorrencial (Etco).

Estão incluídos nesse total desde o trabalho dos vendedores ambulantes até ocupações criminosas, como tráfico de drogas.

Em números absolutos, a pesquisa aponta para o crescimento desse tipo de transação econômica. Em 2003 foram movimentados R$ 357 bilhões. Percentualmente, entretanto, ocorreu uma redução, uma vez que o valor representava há sete anos 21% do PIB.

Essas atividades, que não pagam impostos ou nem cumprem os direitos trabalhistas, podem oferecer produtos e serviços a um preço menor, enfraquecendo o mercado formal, segundo o pesquisador do Ibre Fernando de Holanda. “Você cria um ambiente ruim de negócios, com uma concorrência desleal”.

A diminuição proporcional da economia subterrânea foi impulsionada, de acordo com Holanda, pelo crescimento consistente da economia, aumento da oferta de crédito e maior eficiência da fiscalização.”

Leia na íntegra aqui.