“Há uma baixa articulação entre os conteúdos”
O executivo do Instituto Unibanco, Ricardo Henriques, mostra como a adoção de uma Base Curricular Comum tende a impactar de maneira positiva na organização do ensino no Brasil. Segundo Henriques, a base impactaria sobre os cursos de pedagogia e licenciatura que, na opinião dele, estão descolados do ensino. “A quantidade de tempo dispensada a prática didática e gestão na formação dos professores é irrisória”. O engessamento do atual currículo é, […] Leia mais
Publicado em 21 de novembro de 2016 às, 17h20.
Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às, 07h24.
O executivo do Instituto Unibanco, Ricardo Henriques, mostra como a adoção de uma Base Curricular Comum tende a impactar de maneira positiva na organização do ensino no Brasil. Segundo Henriques, a base impactaria sobre os cursos de pedagogia e licenciatura que, na opinião dele, estão descolados do ensino. “A quantidade de tempo dispensada a prática didática e gestão na formação dos professores é irrisória”.
O engessamento do atual currículo é, de acordo com Henriques, o maior problema do sistema. “Os conteúdos não dialogam com o mundo dos jovens, a definição das competências e habilidades exigidas dos estudantes é imprecisa, o ensino tem uma perspectiva enciclopédica, são 13 disciplinas obrigatórias, há baixa articulação entre os conteúdos”.
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