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Gastos Públicos, participação e transparência

As notícias de que a Câmara vai gastar R$ 47 milhões para reformar apartamento de parlamentares ou de que já se antevê, no governo Dilma, o aumento de salário para ministros e outros políticos causam indignação. E o que elas tem a ver com o fato de o Brasil estar ainda engatinhando na chamada “democracia eletrônica”, que permite que a sociedade acompanhe passo a passo a atuação dos funcionários públicos, […] Leia mais

DR

Da Redação

Publicado em 16 de novembro de 2010 às 23h23.

Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 10h49.

As notícias de que a Câmara vai gastar R$ 47 milhões para reformar apartamento de parlamentares ou de que já se antevê, no governo Dilma, o aumento de salário para ministros e outros políticos causam indignação. E o que elas tem a ver com o fato de o Brasil estar ainda engatinhando na chamada “democracia eletrônica”, que permite que a sociedade acompanhe passo a passo a atuação dos funcionários públicos, e previsivelmente, encontra resistências entre deputados e senadores?

A resposta está aí mesmo: na transparência e na participação.

Há ferramentas com as quais o cidadão pode lutar. O professor de Administração e articulista do Instituto Millenium, Afonso Vieira enviou uma “Carta aberta a deputados e senadores”, na qual contesta a possível volta da CPMF diretamente aos políticos. Aqui no site, também é possível aderir ao abaixo-assinado que exige que o imposto não retorne.

Outro exemplo de participação é o criado pela Agência Câmara, que permite a participação popular online nas audiências públicas.

As notícias de que a Câmara vai gastar R$ 47 milhões para reformar apartamentos de deputados ou de que já se antevê, no governo Dilma, o aumento de salário para ministros do Supremo Tribunal Federal, e outros parlamentares, causam indignação.

E o que elas tem a ver com o fato de o Brasil estar ainda engatinhando na chamada “democracia eletrônica”, que permite que a sociedade acompanhe passo a passo a atuação dos funcionários públicos, e previsivelmente, encontra resistências entre deputados e senadores? A resposta está aí mesmo: na transparência e na participação.

Há ferramentas com as quais o cidadão pode lutar. O professor de Administração e articulista do Instituto Millenium, Afonso Vieira enviou, por exemplo, uma “Carta aberta a deputados e senadores”, na qual contesta a possível volta da CPMF diretamente aos políticos. Aqui no site, também é possível aderir ao abaixo-assinado que exige que o imposto não retorne.

Outro exemplo de participação é o criado pela Agência Câmara, que permite a participação popular online nas audiências públicas. Através da internet, o cidadão vai poder participar das audiências públicas promovidas pelas comissões enviando perguntas para o email pergunte@camara.gov.br.


As notícias de que a Câmara vai gastar R$ 47 milhões para reformar apartamento de parlamentares ou de que já se antevê, no governo Dilma, o aumento de salário para ministros e outros políticos causam indignação. E o que elas tem a ver com o fato de o Brasil estar ainda engatinhando na chamada “democracia eletrônica”, que permite que a sociedade acompanhe passo a passo a atuação dos funcionários públicos, e previsivelmente, encontra resistências entre deputados e senadores?

A resposta está aí mesmo: na transparência e na participação.

Há ferramentas com as quais o cidadão pode lutar. O professor de Administração e articulista do Instituto Millenium, Afonso Vieira enviou uma “Carta aberta a deputados e senadores”, na qual contesta a possível volta da CPMF diretamente aos políticos. Aqui no site, também é possível aderir ao abaixo-assinado que exige que o imposto não retorne.

Outro exemplo de participação é o criado pela Agência Câmara, que permite a participação popular online nas audiências públicas.

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As notícias de que a Câmara vai gastar R$ 47 milhões para reformar apartamento de parlamentares ou de que já se antevê, no governo Dilma, o aumento de salário para ministros e outros políticos causam indignação. E o que elas tem a ver com o fato de o Brasil estar ainda engatinhando na chamada “democracia eletrônica”, que permite que a sociedade acompanhe passo a passo a atuação dos funcionários públicos, e previsivelmente, encontra resistências entre deputados e senadores?

A resposta está aí mesmo: na transparência e na participação.

Há ferramentas com as quais o cidadão pode lutar. O professor de Administração e articulista do Instituto Millenium, Afonso Vieira enviou uma “Carta aberta a deputados e senadores”, na qual contesta a possível volta da CPMF diretamente aos políticos. Aqui no site, também é possível aderir ao abaixo-assinado que exige que o imposto não retorne.

Outro exemplo de participação é o criado pela Agência Câmara, que permite a participação popular online nas audiências públicas.

As notícias de que a Câmara vai gastar R$ 47 milhões para reformar apartamentos de deputados ou de que já se antevê, no governo Dilma, o aumento de salário para ministros do Supremo Tribunal Federal, e outros parlamentares, causam indignação.

E o que elas tem a ver com o fato de o Brasil estar ainda engatinhando na chamada “democracia eletrônica”, que permite que a sociedade acompanhe passo a passo a atuação dos funcionários públicos, e previsivelmente, encontra resistências entre deputados e senadores? A resposta está aí mesmo: na transparência e na participação.

Há ferramentas com as quais o cidadão pode lutar. O professor de Administração e articulista do Instituto Millenium, Afonso Vieira enviou, por exemplo, uma “Carta aberta a deputados e senadores”, na qual contesta a possível volta da CPMF diretamente aos políticos. Aqui no site, também é possível aderir ao abaixo-assinado que exige que o imposto não retorne.

Outro exemplo de participação é o criado pela Agência Câmara, que permite a participação popular online nas audiências públicas. Através da internet, o cidadão vai poder participar das audiências públicas promovidas pelas comissões enviando perguntas para o email pergunte@camara.gov.br.


As notícias de que a Câmara vai gastar R$ 47 milhões para reformar apartamento de parlamentares ou de que já se antevê, no governo Dilma, o aumento de salário para ministros e outros políticos causam indignação. E o que elas tem a ver com o fato de o Brasil estar ainda engatinhando na chamada “democracia eletrônica”, que permite que a sociedade acompanhe passo a passo a atuação dos funcionários públicos, e previsivelmente, encontra resistências entre deputados e senadores?

A resposta está aí mesmo: na transparência e na participação.

Há ferramentas com as quais o cidadão pode lutar. O professor de Administração e articulista do Instituto Millenium, Afonso Vieira enviou uma “Carta aberta a deputados e senadores”, na qual contesta a possível volta da CPMF diretamente aos políticos. Aqui no site, também é possível aderir ao abaixo-assinado que exige que o imposto não retorne.

Outro exemplo de participação é o criado pela Agência Câmara, que permite a participação popular online nas audiências públicas.

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