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Falta de planejamento causou mortes na Serra, diz CREA-RJ

À medida que os técnicos chegam à Região Serrana e apresentam o resultado de seus laudos fica mais clara a responsabilidade pela tragédia que matou mais de 800 pessoas na área, deixou muitos desabrigados e prejudica profundamente as economias locais. A grande causa (das mortes) foi a ação do homem e a falta de planejamento das prefeituras.  A frase é do presidente do Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia […] Leia mais

DR

Da Redação

Publicado em 26 de janeiro de 2011 às 15h25.

Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 10h34.

À medida que os técnicos chegam à Região Serrana e apresentam o resultado de seus laudos fica mais clara a responsabilidade pela tragédia que matou mais de 800 pessoas na área, deixou muitos desabrigados e prejudica profundamente as economias locais.

A grande causa (das mortes) foi a ação do homem e a falta de planejamento das prefeituras.  A frase é do presidente do Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Rio de Janeiro, Agostinho Guerreiro.

“É um desserviço a população dizer que esta tragédia foi causada pelas mudanças climáticas e por conta da ação da natureza. Contribuiu, mas a grande causa foi a ação do homem e a falta de planejamento das prefeituras, responsáveis pela ocupação do solo” . disse Guerreiro.

O Crea-RJ apresentou nesta um relatório preliminar sobre as inspeções realizadas em Teresópolis e Nova Friburgo que sugere ações, como a construção de ondulações nos rios para a redução da velocidade da água. Também propõem que na região afetada sejam construídas pequenas barragens ao longo dos rios, desde a cabeceira até as áreas planas, com o objetivo de também diminuir a força das águas.

Fonte: jornal “ O Globo”

No site do Instituto Millenium, leia mais sobre a tragédia na Serra do Rio:

“Outro tratado descumprido” de Paulo Brossard: “Em meio a dores, luto e pânico instalados na região montanhosa do Estado do Rio, onde se localizam cidades merecidamente afamadas por seu clima ameno, Petrópolis, Teresópolis e Nova Friburgo, grande jornal de São Paulo, na primeira página, em sua edição do dia 15, publicou notícia circunstanciada revelando que “o governo do Rio de Janeiro sabia desde 2008 dos riscos na região da tragédia” e aludia exatamente às três cidades mencionadas como as mais sujeitas aos flagelos naturais, como os acontecimentos recentes haveriam de confirmar.”

“Tragédias anunciadas”, de Antonio P. Mendonça: “Enquanto o tema segurança da população for tratado como discurso de desculpa pela ocorrência de mais uma tragédia, no mesmo local ou ao lado dele, onde aconteceu a mesma coisa no ano passado, não há muito a ser feito. A Abeppolar e seus parceiros continuarão pregando em vão, sem sensibilizar as autoridades encarregadas do assunto, nos três níveis de governo”.

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À medida que os técnicos chegam à Região Serrana e apresentam o resultado de seus laudos fica mais clara a responsabilidade pela tragédia que matou mais de 800 pessoas na área, deixou muitos desabrigados e prejudica profundamente as economias locais.

A grande causa (das mortes) foi a ação do homem e a falta de planejamento das prefeituras.  A frase é do presidente do Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Rio de Janeiro, Agostinho Guerreiro.

“É um desserviço a população dizer que esta tragédia foi causada pelas mudanças climáticas e por conta da ação da natureza. Contribuiu, mas a grande causa foi a ação do homem e a falta de planejamento das prefeituras, responsáveis pela ocupação do solo” . disse Guerreiro.

O Crea-RJ apresentou nesta um relatório preliminar sobre as inspeções realizadas em Teresópolis e Nova Friburgo que sugere ações, como a construção de ondulações nos rios para a redução da velocidade da água. Também propõem que na região afetada sejam construídas pequenas barragens ao longo dos rios, desde a cabeceira até as áreas planas, com o objetivo de também diminuir a força das águas.

Fonte: jornal “ O Globo”

No site do Instituto Millenium, leia mais sobre a tragédia na Serra do Rio:

“Outro tratado descumprido” de Paulo Brossard: “Em meio a dores, luto e pânico instalados na região montanhosa do Estado do Rio, onde se localizam cidades merecidamente afamadas por seu clima ameno, Petrópolis, Teresópolis e Nova Friburgo, grande jornal de São Paulo, na primeira página, em sua edição do dia 15, publicou notícia circunstanciada revelando que “o governo do Rio de Janeiro sabia desde 2008 dos riscos na região da tragédia” e aludia exatamente às três cidades mencionadas como as mais sujeitas aos flagelos naturais, como os acontecimentos recentes haveriam de confirmar.”

“Tragédias anunciadas”, de Antonio P. Mendonça: “Enquanto o tema segurança da população for tratado como discurso de desculpa pela ocorrência de mais uma tragédia, no mesmo local ou ao lado dele, onde aconteceu a mesma coisa no ano passado, não há muito a ser feito. A Abeppolar e seus parceiros continuarão pregando em vão, sem sensibilizar as autoridades encarregadas do assunto, nos três níveis de governo”.

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