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EUA reduzem sanções para internet em Cuba, Sudão e Irã

Ciente da importância dos blogs e redes sociais para a liberdade nos países governados por ditaduras, EUA decidem suspender parte das sanções a estes países. O texto abaixo é do portal “Diego Casagrande”: “O Departamento do Tesouro americano suspendeu nesta segunda-feira parte das sanções contra Irã, Cuba e Sudão com o objetivo de dar impulso à internet nesses países e, assim, apoiar grupos de oposição locais. Segundo uma declaração no […] Leia mais

DR

Da Redação

Publicado em 9 de março de 2010 às 12h27.

Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 12h12.

Ciente da importância dos blogs e redes sociais para a liberdade nos países governados por ditaduras, EUA decidem suspender parte das sanções a estes países. O texto abaixo é do portal “Diego Casagrande”:

“O Departamento do Tesouro americano suspendeu nesta segunda-feira parte das sanções contra Irã, Cuba e Sudão com o objetivo de dar impulso à internet nesses países e, assim, apoiar grupos de oposição locais.

Segundo uma declaração no site do departamento, a partir de agora as companhias de tecnologia dos Estados Unidos poderão exportar serviços online como os de mensagens instantâneas e redes sociais para estes países.

Também passou a ser permitido oferecer serviços de blog, email e de compartilhamento de filmes e fotos.

Empresas dos Estados Unidos passarão ainda a poder exportar softwares americanos para comunicação online para Irã e Sudão, mas não para Cuba.

As companhias americanas não ofereciam estes serviços para os três países por temerem desrespeitar as sanções impostas a estes países.

Em 2009 a Microsoft, por exemplo, proibiu usuários em cinco países, incluindo Irã, Cuba e Sudão, de usar os serviços de mensagens instantâneas. Todos os que tentavam usar este serviço nestes países recebiam uma mensagem de erro.

“Seguindo o sério compromisso do governo com os direitos universais de todos os cidadãos do mundo, a divulgação destas licenças gerais fará com que seja mais fácil para indivíduos em Irã, Sudão e Cuba usarem a internet para se comunicar uns com os outros e com o resto do mundo”, afirmou o vice-secretário do Tesouro Neal Wolin na mensagem.

“As medidas de hoje vão permitir que cidadãos iranianos, sudaneses e cubanos exercitem seus direitos mais básicos”, acrescentou. (fonte: Estadão)”

Leia matéria na íntegra aqui.

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Ciente da importância dos blogs e redes sociais para a liberdade nos países governados por ditaduras, EUA decidem suspender parte das sanções a estes países. O texto abaixo é do portal “Diego Casagrande”:

“O Departamento do Tesouro americano suspendeu nesta segunda-feira parte das sanções contra Irã, Cuba e Sudão com o objetivo de dar impulso à internet nesses países e, assim, apoiar grupos de oposição locais.

Segundo uma declaração no site do departamento, a partir de agora as companhias de tecnologia dos Estados Unidos poderão exportar serviços online como os de mensagens instantâneas e redes sociais para estes países.

Também passou a ser permitido oferecer serviços de blog, email e de compartilhamento de filmes e fotos.

Empresas dos Estados Unidos passarão ainda a poder exportar softwares americanos para comunicação online para Irã e Sudão, mas não para Cuba.

As companhias americanas não ofereciam estes serviços para os três países por temerem desrespeitar as sanções impostas a estes países.

Em 2009 a Microsoft, por exemplo, proibiu usuários em cinco países, incluindo Irã, Cuba e Sudão, de usar os serviços de mensagens instantâneas. Todos os que tentavam usar este serviço nestes países recebiam uma mensagem de erro.

“Seguindo o sério compromisso do governo com os direitos universais de todos os cidadãos do mundo, a divulgação destas licenças gerais fará com que seja mais fácil para indivíduos em Irã, Sudão e Cuba usarem a internet para se comunicar uns com os outros e com o resto do mundo”, afirmou o vice-secretário do Tesouro Neal Wolin na mensagem.

“As medidas de hoje vão permitir que cidadãos iranianos, sudaneses e cubanos exercitem seus direitos mais básicos”, acrescentou. (fonte: Estadão)”

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