Esquerda festiva
Em artigo na “Folha de SP” de 19/02/2010, Fernando de Barros e Silva descreve o que viu no 4º Congresso Nacional do PT: “Bem ao lado da entrada principal do Centro de Convenções Ulysses Guimarães, onde se realiza o 4º Congresso Nacional do PT, há um imenso banner, em que se lê: “Por um verdadeiro governo do PT: 1. 40 horas e estabilidade no emprego; 2. petróleo 100% estatal; 3. […] Leia mais
Da Redação
Publicado em 19 de fevereiro de 2010 às 14h35.
Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 12h18.
Em artigo na “Folha de SP” de 19/02/2010, Fernando de Barros e Silva descreve o que viu no 4º Congresso Nacional do PT:
“Bem ao lado da entrada principal do Centro de Convenções Ulysses Guimarães, onde se realiza o 4º Congresso Nacional do PT, há um imenso banner, em que se lê: “Por um verdadeiro governo do PT: 1. 40 horas e estabilidade no emprego; 2. petróleo 100% estatal; 3. fim do superavit primário; 4. retirada das tropas do Haiti; 5. candidatos próprios a governador”.
Parece coisa para assustar criancinha. E é. Quem assina o cartaz é a corrente “O Trabalho”, residual no partido. Seu candidato obteve 1% na eleição interna em 2009. Basta cruzar a porta para constatar que o “verdadeiro PT” está em outra. Read more
Em artigo na “Folha de SP” de 19/02/2010, Fernando de Barros e Silva descreve o que viu no 4º Congresso Nacional do PT:
“Bem ao lado da entrada principal do Centro de Convenções Ulysses Guimarães, onde se realiza o 4º Congresso Nacional do PT, há um imenso banner, em que se lê: “Por um verdadeiro governo do PT: 1. 40 horas e estabilidade no emprego; 2. petróleo 100% estatal; 3. fim do superavit primário; 4. retirada das tropas do Haiti; 5. candidatos próprios a governador”.
Parece coisa para assustar criancinha. E é. Quem assina o cartaz é a corrente “O Trabalho”, residual no partido. Seu candidato obteve 1% na eleição interna em 2009. Basta cruzar a porta para constatar que o “verdadeiro PT” está em outra. Read more