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Empresa iguana ou humana?

No livro “O efeito iguana- Descubra como as empresas inovadoras se diferenciam e saia da inércia!” (Alta Books, 2015), Graziela Di Giorgi divide as empresas em duas categorias: iguanas e humanas. Répteis, as iguanas desejam apenas sobreviver e, por isso, são autocentradas e imediatistas. Já as empresas humanas se preocupam com o outro e com suas necessidades e pensam a longo prazo. Engenheira de produção e consultora de marketing e […] Leia mais

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Instituto Millenium

Publicado em 15 de junho de 2015 às, 16h16.

Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às, 08h01.

No livro “O efeito iguana- Descubra como as empresas inovadoras se diferenciam e saia da inércia!” (Alta Books, 2015), Graziela Di Giorgi divide as empresas em duas categorias: iguanas e humanas. Répteis, as iguanas desejam apenas sobreviver e, por isso, são autocentradas e imediatistas. Já as empresas humanas se preocupam com o outro e com suas necessidades e pensam a longo prazo. Engenheira de produção e consultora de marketing e inovação, Graziela parte da analogia com o mundo animal para explicar como a psicologia por trás das atitudes dos empreendedores pode levar a criar empresas humanas ou iguanas. Em busca de respostas, a autora realizou duas pesquisas – uma com 60 marcas e outra com líderes inovadores brasileiros. “Eu interpretei as entrevistas por meio da lente da teoria comportamental da psicologia econômica que foi fundamental para entender mais sobre as barreiras ao estímulo da inovação”, explica ela. Quer saber mais? Ouça a entrevista.


http://www.institutomillenium.org.br/wp-content/uploads/2015/05/Graziela_segundocorte.mp3